Proximidade

Papa está disposto a dar sua vida pelo fim da guerra, frisam bispos

Conferência Episcopal Argentina esteve reunida em Assembleia Plenária e enviou uma carta ao Pontífice expressando sua proximidade

Da Redação, com Vatican News

Foto: CNA/ Daniel Ibanez

Nesta quinta-feira, 5, a Conferência Episcopal Argentina esteve reunida em Assembleia Plenária e enviou uma carta ao Papa Francisco expressando sua proximidade.

Os bispos frisaram que são injustos os ataques ao Santo Padre. O episcopado argentino também deixou registrado que estão conscientes de que o Pontífice está próximo daqueles que sofrem a violência da guerra e que está disposto a dar sua vida, se necessário, para que esta e todas as guerras possam terminar. 

“Os ataques ao Papa são vistos como a maneira mais preciosa e misteriosa que o Senhor Jesus tem de associá-lo à Sua cruz redentora”, comentaram. 

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Os prelados afirmaram, na correspondência, que os ataques a Francisco certamente são motivados por interesses de poder e também por más intenções que procuram manchar sua imagem e confundir o povo.

Paz na Ucrânia

No texto, foi destacado o trabalho incansável do Santo Padre para que a paz seja alcançada diante da guerra entre Rússia e Ucrânia:

“O Senhor lhe pede para ser seu mensageiro de paz nestes momentos da história da humanidade. Nós, que o conhecemos, estamos bem cientes de sua coragem e tenacidade incansável em trabalhar pelo bem e pela paz entre a Rússia e a Ucrânia e em todo o mundo.”

Proximidade ao Papa

Diante destas dificuldades, os bispos concluem confiando o Pontífice à intercessão de Nossa Senhora de Lujan. Os prelados argentinos reiteram, com veemência, sua proximidade ao Papa. “Que ele os sinta muito próximos nesta provação, apoiando seus braços que, em perseverante oração, pedem paz e justiça ao Pai de toda a humanidade.”

Na ocasião, os bispos receberam a visita do presidente do Conselho Episcopal Latino-Americano, Dom Héctor Miguel Cabrejos Vidarte, que relatou a recente Assembleia Eclesial Continental – realizada de 21 a 28 de novembro passado – e a renovação do Celam, na perspectiva de uma renovação eclesial e em chave sinodal.

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