As mulheres representantes dos policiais militares e o governo do Espírito Santo não chegaram a um acordo. Com isso, a paralisação dos PMs completou uma semana nesta sexta-feira, 10. A segurança está por conta dos agentes da Força Nacional de Segurança e das tropas das Forças Armadas.
Em nota, o presidente Michel Temer se pronunciou pela primeira vez sobre o assunto. Disse que a paralisação é ilegal e inaceitável. Ressaltou que o direito à reivindicação não pode tornar o povo brasileiro refém. Mais de 700 PMs serão punidos por motivo de revolta. Balanço do Sindicato da Polícia Civil aponta 121 mortos no Estado. E o Comércio calcula um prejuízo de 300 milhões de reais.
Reportagem de Wallace Andrade