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OLIMPÍADAS

Brasil deixa Tóquio com saldo positivo de medalhas e vitórias

Mesmo sendo um dos países mais atingidos pela pandemia e com menos investimentos em esporte, Brasil deixa Tóquio com recorde de medalhas

Da redação, com agências

Cerimônia de Encerramento das Olimpíadas de Tóquio 2020, no Estádio Olímpico. Fogos de artifício explodem enquanto uma placa exibe “Obrigado” em japonês / Foto: Amr Abdallah Dalsh – Reuters

Com o fim das Olimpíadas realizadas em Tóquio neste domingo, 8, os atletas brasileiros voltam com um recorde medalhas: foram 21 ao todo, sendo 7 de ouro, 6 de prata e 8 de bronze. Trata-se da melhor posição da história no quadro geral (12º lugar).

E este resultado se torna ainda mais relevante quando se leva em consideração que o Brasil foi um dos países mais atingidos pela pandemia de coronavírus e com menos investimentos em se tratando de esportes — inicialmente, o governo havia anunciado que R$ 2,8 bilhões estariam disponíveis, uma queda de $ 350 milhões (11%) em comparação com os Jogos Rio-2016.

Novas modalidades

A entrada do surfe e do skate também se tornaram grata surpresas para o esporte brasileiro e ajudaram a este saldo positivo de medalhas. Ítalo Ferreira trouxe o ouro para o surfe, enquanto Pedro Barros, a jovem Rayssa Leal e Kelvin Hoefler trouxeram a prata para o skate.

Agora, o Brasil precisa lutar para manter o protagonismo nestas modalidades. Obviamente, a concorrência será maior. O próprio vôlei de praia deixou esta lição: anteriormente dominado pelos estadunidenses e brasileiros, hoje é possível encontrar ótimos atletas em quaisquer países.

Protagonismo feminino

Um dado interessante nesta edição das Olimpíadas foi o protagonismo feminino: 9 das 21 medalhas foram conquistadas por mulheres.

A ginasta Rebeca Andrade, por exemplo, que já era uma aposta das Olimpíadas realizadas no Rio de Janeiro, em 2016, conquistou o ouro este ano.

As grandes decepções, porém, ficaram por conta do vôlei masculino e do vôlei de praia. Na areia, pela primeira vez na história o país terminou zerado. Desde 1996, eram no mínimo duas conquistas por edição.

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