Depois da catástrofe

Após ciclone, trabalhos de limpeza começam em Moçambique

Diversas estradas ficaram embaixo d’água após a passagem de um ciclone em Moçambique, que matou mais de 200 pessoas

Da redação, com Reuters

Começam os trabalhos de limpeza em Moçambique, após a passagem de um ciclone devastador pelo país africano / Foto: Reprodução Reuters

Moradores da cidade portuária de Beira, em Moçambique, começaram os trabalhos de limpeza na cidade nesta quarta-feira, 20, após a passagem de um ciclone devastador que tirou a vida de centenas de pessoas e deixou um rastro de destruição na região sudeste da África.

As estradas de acesso à Beira e cercanias ficaram submersas. A chuva forte ainda dificulta os trabalhos de resgate, já que a ajuda só pode chegar por helicóptero ou avião.

A mídia local informou que havia escassez de alimentos e combustível no centro de Moçambique pelas estradas inundadas que impedem o acesso à Beira. O presidente de Moçambique, Filipe Nyusi, disse na terça-feira, 19, que o ciclone tinha matado mais de 200 pessoas. Mais corpos, porém, ainda estão sendo descobertos.

O ciclone Idai atingiu a Beira na quinta-feira, 14, antes de se dirigir ao interior e levou ventos de até 170 quilômetros por hora, que destruíram edifícios e colocaram a vida de milhões de pessoas em risco.

Evite nomes e testemunhos muito explícitos, pois o seu comentário pode ser visto por pessoas conhecidas.

↑ topo