Dom Peter Chung Soon Taek agradece ao Papa Francisco pelo “orgulho” e “honra” ao escolher o país asiático como sede da próxima JMJ, em 2027
Da Redação, com Agência Ecclesia
Em entrevista coletiva, o arcebispo de Seul, Dom Peter Chung Soon Taek, falou sobre a escolha da Coreia do Sul para sediar a próxima Jornada Mundial da Juventude (JMJ), em 2027. Segundo ele, esta é uma oportunidade para “construir a unidade na Ásia”.
O anúncio de Seul como a cidade que acolherá os jovens na próxima edição da JMJ aconteceu neste domingo, 6, ao final da Missa de Envio da JMJ Lisboa 2023. Mais tarde, o arcebispo comentou o assunto e agradeceu o Papa Francisco pela confiança para sediar o evento, ressaltando sua importância.
“A Coreia do Sul é um país que precisa de evangelização. Entre a população, de cerca de 60 milhões, temos 10% de católicos e esta é uma oportunidade para amadurecerem a sua fé, mas será também uma oportunidade importante para mostrar a cultura”, explicou.
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Dom Peter Chung acrescentou também que este é um evento que beneficia todos, levando a caminhar na fraternidade. “Durante a JMJ Seul 2027 queremos elevar o espírito que foi plantado antes, queremos construir relações frutuosas entre todos os jovens do mundo”, expressou.
Ele também reconheceu que, após a pandemia de Covid-19, houve um declínio no número de jovens nas igrejas. Contudo, o religioso espera que a JMJ seja uma forma de aumentar a sua participação.
Por fim, o arcebispo agradeceu ao Santo Padre pela seleção da Coreia do Sul como país anfitrião da próxima JMJ, manifestando o “orgulho” e “honra” pela escolha. Ele também agradeceu ao governo português pela realização da JMJ Lisboa 2023, indicando que contará com a “sabedoria” que adquiriram neste processo para a preparação sul-coreana nos próximos anos.
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