Imunização

Anvisa recebe pedidos de uso emergencial de vacinas CoronaVac e Oxford

CoronaVac foi desenvolvida pela empresa Sinovac em parceria com o Instituto Butantan e a vacina de Oxford, pela AstraZeneca em parceria com a Universidade de Oxford

Da redação, com Agências

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recebeu nesta sexta-feira, 8, pedidos de autorização temporária de uso emergencial, em caráter experimental, de duas vacinas: a CoronaVac, desenvolvida pela empresa Sinovac em parceria com o Instituto Butantan e a vacina de Oxford, desenvolvida pela AstraZeneca em parceria com a Universidade de Oxford.

O pedido do Instituto Butantan para o uso da CoronaVac chegou na manhã de hoje, para o uso de 6 milhões de doses prontas vindas da China. A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), que conduz os estudos da vacina desenvolvida pela empresa AstraZeneca no Brasil, pediu autorização para uso de 2 milhões de doses prontas da vacina de Oxford, que devem ser importadas da Índia.

O uso emergencial permite a vacinação em grupos de risco como idosos, indígenas e profissionais da saúde. Para ambos os casos, a Anvisa estima que a análise deve levar até 10 dias.

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