Considerado como um dos furacões mais fortes da história do Caribe, o Dorian deixou milhares de pessoas desabrigadas
Da redação, com Agência Brasil
Cerca de 2.500 pessoas continuam desaparecidas nas Bahamas após a passagem do furacão Dorian. A informação foi divulgada pelo porta-voz da Agência de Gestão de Emergências das Bahamas (NEMA, na sigla inglesa), Carl Smith. O responsável acrescentou que esta lista não foi comparada com os registos governamentais das pessoas em abrigos ou deslocadas.
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O Dorian chegou às Bahamas no dia 1ª de setembro com ventos de 295 km/h e foi classificado como um furacão de categoria 5. Ele se caracterizou como o pior desastre da história do país e e um dos furacões mais fortes da história do Caribe.
Carl Smith explicou que 4.500 pessoas foram deslocadas das suas casas nas ilhas Abaco e Grande Bahama, as mais devastadas após a passagem do furacão. Em conferência de imprensa, o porta-voz da NEMA referiu que a maioria teve de se deslocar para Nassau, a capital deste arquipélago das Caraíbas.
Segundo o primeiro-ministro do arquipélago, Hubert Minnis, 60% de Marsh Harbour, a principal cidade das Ábaco ficou destruída.Os ventos fortes e as águas castanhas e lamacentas destruíram e danificaram milhares de casas incapacitando a atividade de hospitais e deixando muitas pessoas presas em sótãos.
No último fim de semana, o furacão deixou mais de 200 mil pessoas sem luz na costa atlântica do Canadá.
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