Concessão do Papa

Prorrogada por um ano a indulgência do Perdão Celestino

A arquidiocese de Áquila comunicou a prorrogação, concedida pelo Papa Francisco, para o Perdão Celestino celebrado neste domingo, 28

Da Redação, com Vatican News

Francisco fazendo orações diante do túmulo de Celestino V em L’Aquila / Foto: Reprodução Vatican Media

O Papa Francisco prorrogou por um ano a indulgência plenária do Perdão Celestino. Até 28 de agosto de 2023, os fiéis e peregrinos que visitarem Áquila poderão obter a indulgência plenária todos os dias, participando dos ritos em honra de São Celestino V ou rezando “na presença dos restos mortais do santo por um tempo apropriado”.

Na noite desta segunda-feira, 29, será fechada a Porta Santa da Basílica de Santa Maria di Collemaggio em Áquila. O fechamento vai acontecer após a celebração eucarística marcada para as 18h30 pelo Bispo Auxiliar da cidade, Dom Antonio D’Angelo.

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A Porta Santa foi aberta ontem pelo Papa Francisco durante sua visita pastoral por ocasião do início da indulgência concedida pelo Perdão Celestino. Porém, a indulgência não terminará esta noite, como estipulado na Bula “Inter sanctorum solemnia” do Papa Celestino V, mas poderá ser desfrutada até o Perdão Celestino de 2023, por concessão especial do Papa Francisco.

Condições para a indulgência

Para obter a indulgência, é necessário também recitar o Credo, o Pai Nosso e uma oração de acordo com as intenções do Sumo Pontífice. 

Por fim, é preciso se aproximar da Confissão Sacramental e da Comunhão Eucarística dentro de oito dias antes ou depois de participar de um rito em honra de Celestino V, ou depois de ter estado em oração diante dos restos mortais do Santo.

Os idosos, os doentes e todos aqueles que por motivos graves não podem sair de suas casas, também poderão obter uma indulgência plenária se, arrependidos de cada pecado e com a intenção de cumprir as três condições habituais assim que puderem, participarem espiritualmente das celebrações diante de uma pequena imagem de São Pedro Celestino. Isso depois de terem oferecido suas orações e suas tristezas, ou os sofrimentos de suas vidas, ao Deus misericordioso.

A indulgência poderá ser aplicada também aos fiéis falecidos.

 

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