ACORDO FIRMADO

Papa Leão XIV elogia acordo de paz firmado entre Armênia e Azerbaijão

Após o Angelus, o Bispo de Roma apelou ao fim dos conflitos em todo o mundo e enalteceu o acordo de paz firmado entre Armênia e Azerbaijão

Da redação, com Vatican News

O presidente do Azerbaijão, Ilham Aliyev, à esquerda, e o armênio Nikol Pashinyan assinam acordo de paz junto ao presidente estadunidense, Donald Trump / Foto: Eyepress via Reuters Connect

A guerra deve ser rejeitada como um “meio de resolução de conflitos”. Esse foi o apelo urgente lançado pelo Papa Leão XIV à comunidade internacional e seus líderes, após a oração do Angelus deste domingo, 10. O Sucessor de Pedro pediu aos líderes que assumam a responsabilidade e trabalhem ativamente pela paz, um objetivo pelo qual ele exortou os fiéis a nunca deixarem de rezar.

“Continuemos a rezar pelo fim de todas as guerras”, disse o Papa. O 80º aniversário dos bombardeios de Hiroshima e Nagasaki, observou ele, provocou um despertar global para a necessidade de rejeitar firmemente a guerra como solução para conflitos. “Aqueles em posições de poder nunca devem perder de vista as consequências que suas decisões têm na vida das pessoas”, disse ele. “Eles não devem ignorar as necessidades dos mais vulneráveis ou o anseio universal pela paz.”

Armênia e Azerbaijão: um caminho à paz

O Papa Leão XIV então destacou o acordo assinado em 8 de agosto pelo primeiro-ministro armênio Nikol Pashinyan e pelo presidente azerbaijano Ilham Aliyev como um sinal de esperança. A declaração conjunta, disse ele, é um passo significativo em frente e que “todos esperamos que contribua para uma paz estável e duradoura no Cáucaso do Sul”.

Armênia e Azerbaijão: um caminho à paz

O Papa Leão XIV destacou o acordo assinado em 8 de agosto pelo Primeiro-Ministro armênio, Nikol Pashinyan, e pelo Presidente azerbaijano, Ilham Aliyev, como um sinal de esperança. A declaração conjunta, afirmou, é um passo significativo e que “todos esperamos que contribua para uma paz estável e duradoura no Cáucaso do Sul”.

Lamento pelo Haiti

O Papa também voltou sua atenção para a crise em curso no Haiti, expressando profunda tristeza pelo sofrimento de uma população “cada vez mais tomada pelo desespero”. O Pontífice condenou a “violência generalizada de todos os tipos, o tráfico de pessoas, os deslocamentos forçados e os sequestros” no país.

“Faço um apelo sincero a todas as partes responsáveis para que libertem os reféns imediatamente”, disse o Papa. Ele também apelou à comunidade internacional para que forneça apoio tangível para ajudar a criar as condições sociais e institucionais “que permitirão ao povo haitiano viver em paz”.

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