EM CACHOEIRA PAULISTA

Veja um resumo do Acampamento A Cura dos Traumas da Morte

Fiéis e peregrinos se reuniram, nesse fim de semana, para o Acampamento ‘A Cura dos Traumas da Morte’. Um encontro promovido pela Comunidade Canção Nova para acolher quem vive o luto e renovar a esperança cristã de que a morte não é o fim, mas o início de uma nova vida em Cristo.

Reportagem de Huanna Cruz e Messias Junqueira

Clima de oração. Adoração ao Santíssimo Sacramento e muito louvor. O acampamento teve como proposta oferecer um novo olhar sobre o sofrimento da perda, reforçando a mensagem de que a morte é apenas a passagem para vida eterna em Deus. 

“Sem sombra de dúvida, eu acho que o medo de morrer é a falta de fé, porque é claro que muitos traumas, porque às vezes a pessoa viu uma pessoa morrendo de uma forma trágica, sofrendo muito. Agora, quando nós interpretamos o sofrimento como uma cruz e a vitória que vem depois da cruz, depois da morte, a ressurreição, tudo passa a ter um novo sentido”, afirmou da Arquidiocese de Curitiba, padre Cleberson Evangelista. 

Uma das pregadoras do acampamento foi a missionária Valdênia Vieira, que com o seu testemunho emocionou a todos. “Acima de tudo, é uma palavra de esperança concreta, não é algo pro futuro, mas no hoje é possível ser feliz. E a morte, ela é uma ferramenta de Deus, inclusive para nos aproximarmos mais dele”, apontou a missionária da Comunidade Canção Nova, Valdênia Vieira. 

Foi possível aprender neste acampamento que a morte é um destino para todos. Todos são convidados a estar reconciliados com ela. “A gente fica meio com medo, mas a gente sabe que existe a eternidade com Cristo”, falou o peregrino de Muriaé(MG), João Antônio Oliveira de Paula. 

“Eu tenho a esperança de reencontrar com os meus. Então eu quero viver bem aqui, buscar a santidade para poder um dia estar lá junto com eles”, disse a peregrina de Cuiabá, Andréa Amorim. 

Por fim, padre Cléberson fala como se deve se preparar para a morte. “Buscando participar mais e da vida da Igreja, buscando sacramentos, a confissão. Então tudo isso nos prepara para que a gente possa um dia estar junto com Deus”, completou o padre.

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