O processo foi desarquivado para a anexação de dois pedidos: o da defesa de Battisti, cobrando a soltura imediata do ex-ativista; e o da defesa da Itália, impugnando esse pedido. Após a juntada dos documentos, o processo será encaminhado à presidência do STF.
Segundo a defesa de Battisti, Peluso poderia determinar a soltura do ex-ativista sem desarquivar os autos. A opção pelo desarquivamento indica que o caso pode voltar a ser discutido pelo plenário do STF após o fim do recesso do Judiciário, que termina no final do mês.
Peluso, responsável por analisar questões urgentes durante o plantão do Judiciário, já sinalizou que não deve decidir nada até o fim do recesso e que encaminhará os pedidos recentes ao relator Gilmar Mendes.
Para a defesa da Itália, a decisão de Lula de não extraditar Battisti não é autoexecutável e ainda cabe ao STF analisar sua compatibilidade com o julgamento da Corte que determinou o retorno de Battisti para a Itália.
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