"Todo esse trabalho não vai durar dias ou semanas, mas anos, pois houve tremores de imensa magnitude cujos efeitos não se solucionam rapidamente", disse Piñera, em entrevista coletiva da qual participaram jornalistas chilenos e estrangeiros.
Perguntado se pretende se aproximar dos países do Bric – Brasil, Rússia, Índia e China – para pedir apoio, ele não titubeou: "Definitivamente, a resposta é afirmativa. Já aprofundamos vários diálogos e estamos tratando de dar continuidade a isso. São grandes países e grandes economias, queremos muito estreitar relações".
Na entrevista, mais uma vez, a maior parte das perguntas foi sobre os efeitos dos terremotos e tsunamis que afligem o país desde o último dia 27. "São mais de 500 chilenos mortos, o número deve subir ainda mais, pois há ainda desaparecidos. Foi um gigantesco impacto", disse.
Bem-humorado, Piñera demonstrou estar à vontade diante das câmeras, microfones e gravadores. Ao perceber a demora em uma das perguntas, lançou logo uma piada. "Já que não há perguntas, eu agradeço a presença de todos e vou embor", disse ele, sorrindo.
Siga o Canção Nova Notícias no twitter.com/cnnoticias
Conteúdo acessível também pelo iPhone – iphone.cancaonova.com