Educação Cristã

Evangelho é caminho para vida plena e feliz, indicam bispos

“Vivemos em um tempo de desânimo, tristeza e de resignação”, alertam, em mensagem, os bispos de Portugal 

Da redação, com Agência Ecclesia

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Educação Cristã incentiva cada um “a sair de si para a realidade, para o mundo, para os outros e para Deus” / Foto: educris.com

Até domingo, 5, Portugal vivencia a Semana Nacional da Educação Cristã, cujo tema é “Educar na Alegria da Fé”. Em mensagem divulgada pelos bispos do país, os prelados afirmam que “vivemos em um tempo de desânimo, tristeza e de resignação”.

Os bispos destacam que estes sentimentos estão relacionados com o “forte individualismo e consumismo” da cultura atual, na qual os divertimentos são abundantes, mas é escassa a alegria interior e profunda.

Diante dessa realidade, as comunidades católicas de Portugal receberam um convite da Comissão Episcopal da Educação Cristã e Doutrina da Fé (CEECDF) para apresentarem a mensagem de Jesus como uma proposta de “alegria” face a tempos de “desânimo”.

Caminho para uma vida feliz

A Educação Cristã incentiva cada um “a sair de si para a realidade, para o mundo, para os outros e para Deus”.

No texto os bispos apresentam o Evangelho como “o caminho para uma vida plena e feliz”. Falam que a família é “o primeiro lugar de educação humana e cristã”, que leva a superar problemas como “o individualismo, a indiferença e a dispersão”. Abordam também a “importância essencial da Escola” e, em particular, da disciplina de Educação Moral Religiosa Católica (EMRC) como “fonte de formação humana e cristã”.

“Oferecem-se hoje muitos bens da técnica moderna que distraem, preenchem o tempo e os interesses imediatos, mas alienam da vida real e criam um mundo próprio em que cada um se fecha e se isola dos outros”, alerta a CEECDF.

A Comissão Episcopal conclui com uma reflexão sobre o papel das comunidades cristãs e das suas celebrações no “ensino da memória da fé da Igreja”, que passa pelo “encontro e experiência” vividos na liturgia e na piedade popular e pela “prática da solidariedade”.

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