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Solidariedade

Coleta de hoje é destinada à Terra Santa

Os cristãos são hoje convidados a partilhar o fruto das suas renúncias quaresmais no tradicional peditório em favor dos Lugares Santos. A coleta de Sexta-feira Santa é, aliás, destinada a estas comunidades por explícita vontade dos Papas. A primeira remonta ao Papa Martinho V, que estabeleceu, em 1421, as normas acerca da colecta de ofertas.

No início do período quaresmal, a Congregação para as Igrejas Orientais renovou o convite aos fiéis a "ajudarem espiritualmente e materialmente a comunidade católica" da Terra Santa.

O apelo está contido numa carta, endereçada aos bispos e aos fiéis católicos do mundo inteiro, assinada pelo prefeito do referido organismo vaticano, Cardeal Leonardo Sandri, que publica também um breve relatório sobre os projetos desenvolvidos no período 2006-2007 com os fundos adquiridos com as colectas em favor da Terra Santa.

Segundo o Cardeal Sandri, “a ausência de uma paz estável aumenta os antigos problemas nos Lugares Santos, agrava a situação de pobreza e gera novos problemas”.

Os cristãos que vivem na Terra Santa "merecem atenção prioritária da Igreja Católica e das outras Igrejas e Comunidades eclesiais", que "sempre precisam do carisma vivo das origens e da singular vocação ecuménica e inter-religiosa da qual são portadores".

Entre as urgências a serem enfrentadas, escreve, “encontra-se sempre o fenómeno imparável da emigração, que corre o risco de privar as comunidades cristãs dos melhores recursos humanos”.

“Nada podemos deixar de tentar, em vista de garantir que, ao lado dos monumentais testemunhos históricos do cristianismo, as comunidades vivas possam sempre celebrar o mistério de Cristo, nossa paz”, refere.

O Cardeal argentino faz votos de que "possa crescer o movimento de caridade" a fim de "garantir à Terra Santa a ajuda necessária para a vida eclesial ordinária e para necessidades particulares".

“Através da comunidade católica", assegura, a caridade "atuará sem distinção religiosa, cultural e política, sobretudo em favor das jovens gerações que poderão também continuar a usufruir da qualificada obra educacional católica".

Com a Carta, o Cardeal Sandri publicou também um documento sobre projetos mantidos nos últimos dois anos pela Custódia da Terra Santa. Tratam-se de obras em favor dos jovens, das famílias, bem como de apoio escolar e, também, de construção de apartamentos para os pobres e para os jovens casais.

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