Vida saudável

Campanha Semear alerta para direito à alimentação

Dirigindo-se à sociedade civil portuguesa e angolana, o objetivo da Campanha Semear é promover uma alimentação saudável e adequada aos cidadãos

Da redação, com Agência Ecclesia

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Campanha Semear / Foto: Agência Ecclesia

A Fundação Fé e Cooperação (FEC) apresentou nesta quinta-feira, 16, a Campanha SEMEAR com o objetivo de “consciencializar” os portugueses para a “importância do Direito à Alimentação” através “do cruzamento das realidades portuguesa e angolana”.

“A Campanha SEMEAR, de consciencialização nas redes sociais, que acontece entre outubro de 2014 e dezembro de 2015, tem como objetivo comprometer os cidadãos com estilos de vida saudáveis e sustentáveis, promovendo o direito universal a uma alimentação adequada, enraizada em modelos de desenvolvimento sustentáveis e justos”, explica a fundação católica.

A organização não-governamental pretende alertar para a “simetria de desperdício, os métodos de produção industrial na Europa” e os projetos de “agricultura sustentável em Angola” através da consciencialização para “as interdependências, a complexidade, os desafios e desequilíbrios”.

Nesse sentido, com o exemplo e diálogo da realidade portuguesa e angolana, esta campanha tem dois focos, para além de “realçar” as desigualdades, desequilíbrios e interdependências existentes quer também “encontrar caminhos alternativos e propostas concretas de redução das disparidades”.

“Criando uma ponte entre o sul e o norte e ligando as pessoas de forma igualitária, reforçando a importância de um esforço organizado pela mudança social – ‘Vamos Juntos’”, é o apelo da FEC.

Para a campanha Semear, a Fundação Fé e Cooperação criou também um blog, ativo até dezembro de 2015, onde pretende estimular a discussão e o debate sobre Direito Universal a uma Alimentação Adequada “enraizado em modelos de desenvolvimento sustentáveis e justos”.

A campanha surge no âmbito do projeto ‘Semear Portugal, Semear Angola – soberania e direito à alimentação’, criado em dezembro de 2013, com várias associações e co-financiado pelo ‘Camões – Instituto da Cooperação e da Língua’.

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