Violência política

Santa Sé condena violência contra Trump: "democracia ferida"

Conferência Episcopal dos EUA também se pronunciou: “Condenamos a violência política e oferecemos nossas orações pelo Presidente Trump e por aqueles que foram mortos ou feridos”

Vatican News

Foto: Arnold Straub via Unsplash

“A Santa Sé expressa a própria preocupação pelo episódio de violência de ontem à noite, que fere as pessoas e a democracia, provocando sofrimento e morte. Une-se à oração dos Bispos estadunidenses pelos Estados Unidos, pelas vítimas e pela paz no país, para que jamais prevaleçam as razões dos violentos.”

Assim, a Sala de Imprensa da Santa Sé respondeu a perguntas dos jornalistas após o tiroteio em um comício político envolvendo o ex-presidente Donald Trump.

O presidente da Conferência dos Bispos dos EUA (USCCB), o Arcebispo Timothy P. Broglio, divulgou a seguinte declaração horas depois do ocorrido:

“Juntamente com meus irmãos bispos, condenamos a violência política e oferecemos nossas orações pelo Presidente Trump e por aqueles que foram mortos ou feridos. Também rezamos por nosso país e pelo fim da violência, que nunca é uma solução para divergências políticas. Pedimos a todas as pessoas de boa vontade que se juntem a nós na oração pela paz em nosso país. Maria, Mãe de Deus e Padroeira das Américas, rogai por nós”.

Violência política

Alguns dias atrás, a USCCB emitiu uma declaração sobre violência política, pedindo a todos os cristãos e pessoas de boa vontade que se abstenham da violência política e, em vez disso, “busquem o que leva à paz e à edificação mútua” por meio do diálogo, buscando a justiça.

Também o presidente Joe Biden prontamente se pronunciou, com a seguinte declaração nas redes sociais:

“Fico grato por saber que ele está bem e em segurança. Estou orando por ele e sua família e por todos os que estavam no comício, enquanto aguardamos mais informações. Jill e eu somos gratos ao Serviço Secreto por tê-lo colocado em segurança. Não há lugar para esse tipo de violência nos Estados Unidos. Devemos nos unir como nação para condená-la.”

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