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Papa mostra proximidade ao povo do Afeganistão atingido por terremoto

Francisco mostrou proximidade às vítimas do terremotos do Afeganistão, além da tristeza pelo assassinato de dois jesuítas e um leigo no México 

Da Redação com Vatican News

/ Foto: Daniel Ibanez- CNA

Diante do forte terremoto que assolou o Afeganistão na noite de terça-feira, 21, provocando 250 vítimas, o Papa Francisco expressou sua proximidade e fraternidade a toda a população do país na Audiência Geral de hoje.

“Nas últimas horas, um terremoto causou vítimas e grandes danos no Afeganistão: expresso minha proximidade aos feridos e aos afetados pelo sismo, e rezo em particular por aqueles que perderam suas vidas e por suas famílias. Espero que, com a ajuda de todos, o sofrimento do querido povo afegão possa ser aliviado.”

O abalo sísmico, com uma magnitude de 5.9, teve seu epicentro no sudeste do país, na fronteira com o Paquistão. Dezenas de pessoas ficaram feridas. O governo solicitou ajuda imediata das agências humanitárias para evitar uma catástrofe populacional.

A violência no México

Em seguida, o Papa Francisco expressou pesar e consternação pelo assassinato, na segunda-feira, 20 de junho, no México, de dois religiosos jesuítas e de um leigo. Afirmou ainda que violências não resolvem os problemas, mas aumentam sofrimentos que são desnecessários

Os dois religiosos, Javier Campos e Joaquin Mora, foram mortos a tiros dentro da igreja em Cerocahui, Tarahumara, no estado de Chihuahua, no norte do México. A identidade da terceira vítima ainda não foi revelada. Não há esclarecimentos sobre as mortes. Em uma rede social, o padre provincial geral da Companhia de Jesus disse estar profundamente chocado e triste pelo acontecido e também assegurou proximidade aos coirmãos no México e às famílias das vítimas, exortando-os a “deter a violência em nosso mundo e tanto sofrimento inútil”.

O povo ucraniano

Francisco mais uma vez voltou seu olhar para a guerra na Ucrânia. “As crianças que estavam comigo no papamóvel eram crianças ucranianas: não esqueçamos a Ucrânia. Não percamos a memória do sofrimento daquele povo atormentado.

As crianças da Ucrânia, que haviam entrado no carro do Papa, foram acolhidas por uma escola primária em Roma, a Alberto Cadlolo, para continuar seus estudos.

 

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