NO VALE DO PARAÍBA

Jubileu do Terço dos Homens reúne gerações e renova a devoção

Em Lorena, no interior de São Paulo, um grupo de fé se reuniu para celebrar o Jubileu do Terço dos Homens. São os Peregrinos da Esperança, que caminham com o terço nas mãos e o coração voltado à oração, num testemunho de devoção e confiança em Deus.

Reportagem de Idalina Miranda e Rivelino Correa

Um batalhão de homens armados com a espada da fé, escudo da salvação e capacete da justiça se preparam para um momento importante, o Jubileu do Terço dos Homens. 

“Todas as vezes que os homens eles se voltam para oração, algo diferente, algo novo acontece na sua casa, na sua família. Os homens se reunindo para rezar o terço, rezar por eles mesmos, né, pelas famílias. E hoje a manifestação desses homens que estavam na Igreja, agora vão pras ruas”, declarou o coordenador do Movimento Terço dos Homens, diácono Ruy Fernandes.

Celebrar o Jubileu é reconhecer a gratidão pela terra, pelo descanso e por todas as bênçãos concedidas ao longo do Ano Santo. “Hoje nós nos juntamos aqui como igreja para agradecer, para louvar a Deus, para renovar a nossa esperança. Agradecemos por tudo aquilo que vivemos e a esperança nos faz olhar para frente lá no futuro”, afirmou o assessor diocesano do Terço dos Homens, padre Thiago Augusto Vituriano.

Com o terço nas mãos e unidos em oração, os homens peregrinam com o mesmo objetivo, renovar a devoção mariana. A cada esquina, entre o paralelepípedo e o asfalto, a caminhada se transforma em oração. O trajeto feito com esforço e passos firmes tinha um destino certo, a Catedral Nossa Senhora da Piedade. Entre os participantes, a presença dos jovens mostra que o movimento segue vivo. “A gente, sem Deus, a gente não é ninguém. Depois que a gente entra na igreja, as coisas fluem totalmente diferente. É muito bom “, disse da Paróquia Santo Antônio, Valdecir Douglas. 

Homens sensíveis a Deus que aprendem a confiar, a servir e a se deixar moldar todos os dias pela providência divina. “Nossos pecados, nossos sentimentos, vai tudo. A gente fica muito satisfeito com esse momento. Ergue o espírito da gente, a gente fica completamente aliviado”, concluiu o peregrino, Edivaldo Angelo de Souza. 

Unidos os homens do texto seguem firmes na caminhada, conscientes de que cada passo é um testemunho de esperança.

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