Após a recitação do Angelus, o Santo Padre recordou o Dia Mundial da Luta Contra a Hanseníase, expressando sua proximidade àqueles que sofrem da doença
Da redação, com Vatican News
Após o Angelus deste domingo, 30, o Papa Francisco recordou o Dia Mundial da Luta Contra a Hanseníase / Foto: Reprodução Vatican News
Após a recitação do Angelus na Praça de São Pedro, o Papa Francisco recordou que este 30 de janeiro é celebrado o Dia Mundial da Luta Contra a Hanseníase.
Esta data foi escolhida pelo filantropo e escritor francês Raoul Follereau nos idos de 1954.
O dia visa aumentar a conscientização pública sobre a hanseníase. O tema deste ano é “Unidos pela Dignidade”.
O Papa Francisco expressou sua proximidade “àqueles que sofrem desta doença” e rezou para que “não falte apoio espiritual e cuidados de saúde”.
É necessário, disse, “trabalhar em conjunto para a plena integração destas pessoas, superando qualquer discriminação associada a uma doença que infelizmente ainda afeta tantos, sobretudo nos contextos sociais mais desfavorecidos”.
Ano Novo Lunar
O Papa recordou também que terça-feira, 1º de fevereiro, assinala-se o Ano Novo Lunar, que será celebrado em todo o Extremo Oriente, bem como em várias partes do mundo.
Nesta ocasião, o Papa Francisco estendeu suas cordiais saudações e expressou o desejo de que no Ano Novo todos possam desfrutar de “paz, saúde e uma vida tranquila e segura”.
“Como é bonito quando as famílias encontram oportunidades de se reunir e viver momentos de amor e alegria! Muitas famílias, infelizmente, não poderão se reunir este ano por causa da pandemia. Espero que em breve possamos superar este teste”, disse.
O Papa disse ainda que graças à “boa vontade dos indivíduos e à solidariedade dos povos, toda a família humana poderá alcançar com renovado dinamismo objetivos de prosperidade material e espiritual”.
São João Bosco
Na vigília da festa de São João Bosco, celebrada em 31 de janeiro, o Papa saudou os salesianos e as salesianas “que tanto fazem bem na Igreja”.
“Pensamos neste grande santo, pai e mestre da juventude. Não se trancou na sacristia, não se trancou em suas coisas. Saiu para as ruas em busca de jovens, com aquela criatividade que lhe era característica”, disse o Papa Francisco.
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