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Papa Francisco envia roupas de inverno e alimentos à Ucrânia

Iniciativa de ajuda foi coordenada pelo esmoleiro do Pontífice, Cardeal Konrad Krajewski

Da redação, com Vatican News

Foto: Fabio Pignata /IPA/Sipa/USA via Reuters

A carga com 300 mil refeições instantâneas – doadas ao Papa por uma fábrica coreana – chegou, nesta quinta-feira, 14, em Zaporizhia, na Ucrânia. Francisco decidiu enviar ao ‘martirizado’ país no sábado, 9, como uma remessa especial que também incluiu outros tipos de ajuda humanitária.

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Os sem-teto que vivem em dormitórios na área do Vaticano ajudaram a organizar e a carregar o caminhão enviado à Ucrânia, explicou o esmoleiro do Papa, Cardeal Konrad Krajewski. Segundo ele, os sem-teto “querem que outros que estão em uma situação de necessidade pior do que a deles recebam ajuda”. O purpurado também agradeceu aos “corajosos e heroicos motoristas ucranianos, graças aos quais chegamos aos lugares mais perigosos da guerra”.

Ajuda destinada a pessoas deslocadas e refugiados 

A remessa consistia em alimentos pré-cozidos, farinha, tomates enlatados, macarrão, café e doces, porque “as pessoas estão pedindo alguma coisa doce”, relatou o bispo auxiliar da diocese de Kharkiv-Zaporizhia, Dom Jan Sobiło, destacando a importância também de ter enviado roupas quentes, “porque logo será inverno”.

O bispo frisou que a carga foi descarregada no Santuário de Deus Pai, em Zaporizhia, e que os bens seriam imediatamente distribuídos aos necessitados. “Essa ajuda do Papa vai primeiro para os deslocados e refugiados da linha de frente. Mais tarde, ela será recebida por aqueles que vieram de outras cidades e não têm casa porque a sua foi bombardeada. Ajudamos todos aqueles que se dirigem a nós”, acrescentou, ressaltando sua gratidão por essa ajuda que vem do Pontífice por meio do esmoleiro pontifício.

Preocupação do Papa

“Desde o início da guerra”, continuou o bispo, “o Papa, tanto em audiências quanto em encontros, fala da martirizada Ucrânia e envia continuamente caminhões de ajuda humanitária para aqueles que estão fugindo da guerra. As pessoas percebem isso e acolhem cada mensagem do Papa, porque ele fala de nós, preocupa-se conosco, envia-nos grande ajuda e abençoa-nos”, finalizou o prelado.

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