Para obter a bolsa, os pré-selecionados na lista de espera devem comprovar a documentação exigida na instituição de ensino
Da Redação, com Assessoria de Comunicação Social do MEC
O Prouni é um programa de acesso ao ensino superior, que oferece bolsas de estudo integrais, e parciais. / Foto: Ivan Samkov -Pexels
O Ministério da Educação (MEC) prorrogou até o dia 20 de abril o prazo para a comprovação dos dados fornecidos no ato da inscrição do Programa Universidade para Todos (Prouni).
Essa comprovação se refere aos pré-selecionados que estão na lista de espera, para a edição do 1º semestre de 2022. Anteriormente, o prazo terminaria na quarta-feira passada, 13.
A alteração no cronograma do Prouni foi publicada no dia 14 de abril e consta no Edital nº 35, no Diário Oficial da União (DOU). No mesmo edital há outra ampliação de prazo. A alteração específica para as instituições de ensino participantes desta edição do Prouni terá agora de 22 de abril até 3 de maio para emitir o documento de concessão ou não da bolsa.
Envio dos documentos
Os documentos para comprovar se o pré-selecionado atende aos critérios do Prouni devem ser entregues na instituição para a qual o estudante foi pré-selecionado. A verificação de local de comparecimento, os horários, informações, disponibilidade de canal eletrônico que permita o envio da documentação por meio digital, devem ser conferidos diretamente com a instituição de ensino.
A não comprovação das informações, ou perda do prazo resultará na reprovação do candidato.
A instituição de ensino deve, de modo obrigatório, entregar ao pré-selecionado o protocolo de recebimento da documentação. O estudante deve prestar atenção quanto à exigência de entrega de documentos adicionais, se julgado necessário.
A lista de espera do Prouni foi divulgada no dia 7 de abril e republicada no dia seguinte. A lista de espera continua disponível para consulta no portal Acesso Único.
O Prouni é um programa de acesso ao ensino superior, que oferece bolsas de estudo integrais. Existem as que cobrem a totalidade da mensalidade do curso, e parciais, que cobrem 50% do valor da mensalidade, em instituições privadas de ensino superior.
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