Paraíba

Encontro de canonistas vai debater nulidade matrimonial

O evento vai discutir o processo de declaração de nulidade do matrimônio e debater sobre o papel dos tribunais, das câmaras e dos bispos no processo

CNBB

A Sociedade Brasileira de Canonistas, em parceria com a arquidiocese da Paraíba, promove o 31º Encontro da Sociedade Brasileira de Canonistas e 34º Encontro dos Servidores dos Tribunais Eclesiásticos do Brasil.

Os eventos, que ocorrerão em João Pessoa (PB), de 4 a 9 de julho, têm como objetivos discutir o processo de declaração de nulidade do matrimônio, após o papa Francisco divulgar a Carta Apostólica Mitis Iudex Dominus Iesus (MIDI), que trata do tema no Código de Direito Canônico, e debater sobre o papel dos tribunais, das câmaras e dos bispos no processo.

A formação é destinada a todos que se interessam pelo Direito Canônico, em especial, os vigários judiciais, juízes, defensores do vínculo e oficiais dos tribunais eclesiásticos. Terá as assessorias do bispo auxiliar de São Paulo, dom Sérgio de Deus Borges; do padre Vicente Ferreira de Lima; dos presidente e secretário-geral da Sociedade Brasileira de Canonistas, respectivamente, cônego Carlos Antônio da Silva e dom Hugo da Silva Cavalcante .

As inscrições para participar do encontro podem ser feitas até o dia 30 de junho, pelo e-mail:sbc@arquidiocesepb.org.br ou sueliteil@gmail.com

Programação

No dia 4 de julho, o arcebispo da Paraíba, dom Aldo de Cillo Pagotto, presidirá missa de abertura, na Catedral de Nossa Senhora das Neves, às 19h.

No decorrer do evento, o secretário-geral da SBC, dom Hugo, fará uma apresentação geral do MIDI,  com explicações sobre a aplicação do Motu Proprio. Dom Sérgio de Deus Borges falará sobre a responsabilidade do bispo diocesano no novo processo de declaração de nulidade matrimonial. Padre Vicente Ferreira de Lima abordará as relações entre os Tribunais Eclesiásticos e as Câmaras de Instrução Processual.

Serão realizadas as oficinas sobre “modelos para o encaminhamento de processos documentais, breves e ordinários”, e para a Pastoral Familiar. 

Evite nomes e testemunhos muito explícitos, pois o seu comentário pode ser visto por pessoas conhecidas.

↑ topo