Diocese de Lorena

Dom Wladimir faz balanço da 60ª Assembleia Geral da CNBB

Bispo comenta como o evento contribuiu para o surgimento de ideias para o plano pastoral, formativo e vocacional da Diocese de Lorena (SP) 

Julia Beck
Enviada a Aparecida

Dom Joaquim Wladimir Lopes /Foto: Marina Adamo

No penúltimo dia da 60ª Assembleia Geral (AG) da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), o bispo da Diocese de Lorena (SP) – onde está localizada a Comunidade Canção Nova, Dom Joaquim Wladimir Lopes faz um balanço dos trabalhos realizados pelo episcopado brasileiro nos últimos dias.

Acesse
.: Notícias sobre a 60ª Assembleia Geral da CNBB

“A Assembleia aconteceu em um clima muito fraterno, de muita oração e diálogo”, sublinha Dom Wladimir. O bispo comenta também a eleição da nova presidência da conferência e do Conselho Episcopal Pastoral (Consep). Para ele a nova presidência é “muito bem equilibrada, madura e está também em conformidade com o Papa Francisco”.

Dom Wladimir citou também a eleição dos representantes do Celam e dos bispos que participarão da Assembleia Geral do Sínodo – que acontece em outubro de 2023. A missionariedade da Igreja também foi abordada, assim como as vocações.

“Saímos com o coração agradecido a Deus, porque percebemos a ação do Espírito Santo envolvendo nossa Assembleia e a disponibilidade dos bispos em responder aos apelos de Deus”, reforça.

Diocese de Lorena

O bispo de Lorena afirma que a AG é impulso para uma melhor evangelização nas dioceses. “Deus está conosco e nos momentos importantes nos encaminha fortemente”, disse.

A partir do evento, Dom Wladimir conta que surgiram ideias para o plano pastoral, formativo e vocacional. “Percebemos que temos muitos padres no Brasil, mas ‘mal distribuídos’. (…) Precisamos de padres missionários, que tenham o desejo de ir onde faltam padres e o povo está necessitando”.

“Essa região do vale do Paraíba (onde está localizada a Diocese de Lorena) é muito próspera de vocações”, acrescenta. O bispo finaliza frisando que o objetivo é incentivar os sacerdotes e seminaristas para que sejam missionários em igrejas particulares dentro e também fora do Brasil.

Evite nomes e testemunhos muito explícitos, pois o seu comentário pode ser visto por pessoas conhecidas.

↑ topo