1º de julho

Arquidiocese de SP celebra memória litúrgica de Madre Assunta

Fiéis se preparam para celebrar, pela primeira vez após a beatificação, a memória litúrgica da beata Assunta Marchetti, conhecida como Madre Assunta

Da Redação, com Arquidiocese de São Paulo

Pela primeira vez após a beatificação, a arquidiocese de São Paulo vai celebrar a memória litúrgica da bem-aventurada Assunta Marchetti, conhecida como Madre Assunta, beatificada no dia 25 de outubro do ano passado. A celebração será na próxima quarta-feira, 1º, presidida pelo arcebispo local, Cardeal Odilo Pedro Scherer.

Fiéis se reunirão na Paróquia São Carlos Borromeu, na Vila Prudente, onde a religiosa italiana viveu por cerca de 30 anos. Madre Assunta é co-fundadora da Congregação das Irmãs Missionárias de São Carlos Borromeu (Scalabrinianas). A missa também marcará o início das comemorações dos 50 anos da Paróquia.

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História

Assunta Marchetti nasceu em Lombrici – Camaiore, Itália, em 15 de agosto de 1871 e faleceu em São Paulo junto aos órfãos do Orfanato Cristóvão Colombo (atualmente chamado Associação Educadora e Beneficente Casa Madre Assunta Marchetti), no dia 1º de julho de 1948, no bairro de Vila Prudente.

A religiosa chegou ao Brasil com suas companheiras em 27 de outubro de 1895 e teve uma vida de fé, esperança e caridade radical. Amou intensamente o próximo e especialmente, as suas irmãs de Congregação, dedicando-se de modo preferencial aos migrantes, aos órfãos, aos doentes, aos sofredores e aos pobres que precisavam de ajuda.

Em 25 de outubro de 2014, Madre Assunta foi beatificada em missa presidida por Dom Odilo e com a presença do prefeito da Congregação para a Causa dos Santos, Cardeal Angelo Amato, enviado do Papa Francisco para presidir o Rito de Beatificação da religiosa. Também participaram da celebração peregrinos de várias cidades brasileiras e delegações da Itália, Estados Unidos, Filipinas e diversos países da América Latina, onde atuam as missionárias Scalabrinianas.

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