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João Paulo II

Papa celebra missa em memória do 4º aniversário de morte de JPII

Na tarde desta quinta-feira, 2 de abril, Bento XVI presidiu, na Basílica de S. Pedro, a uma Santa Missa, por ocasião do quarto aniversário de morte de João Paulo II.

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Na homilia, interrompida por inúmeras salvas de palmas, Bento XVI falou de João Paulo II como entusiasta defensor de Cristo: "Por Ele, não hesitou em gastar todas as energias a fim de difundir luz a todos os lugares, nunca cansou de difundir o seu amor. Desde o início do pontificado até o dia 2 de abril de 2005, não teve medo de proclamar, a todos e sempre, que somente Jesus é o Salvador e o verdadeiro Libertador do homem e de todo o homem".

Dirigindo-se aos inúmeros jovens presentes na celebração, o Papa recordou que João Paulo II, nos anos do seu longo pontificado, gerou muitos filhos e filhas à fé. "Quantos jovens se converteram ou perseveraram em seu caminho cristão graças à oração, ao encorajamento, ao amparo e ao exemplo" de João Paulo II – disse o pontífice.

"É verdade! João Paulo II conseguia comunicar uma forte carga de esperança, fundada na fé em Jesus Cristo. (…) Como pai afetuoso e atento educador, indicava seguros e firmes pontos de referência indispensáveis para todos, de modo especial para a juventude."

Nos dias de agonia do Papa Wojtyla, os jovens sentiam que estava morrendo o "seu" Papa, que consideravam como "seu pai" na fé. Ao mesmo tempo, eles sentiam que João Paulo II deixava-lhes como herança sua coragem e a coerência de seu testemunho.

"Na idade do crescimento, os jovens necessitam de adultos capazes de lhes propor princípios e valores; sentem a necessidade de pessoas que saibam ensinar com a vida, antes mesmo que com as palavras, a viver por altos ideais" – disse.

De onde tirar, portanto, luz e sabedoria para realizar esta missão, que nos envolve na Igreja e na sociedade? Os recursos humanos – afirmou o papa – certamente não bastam. É preciso se entregar também e em primeiro lugar à ajuda divina.

"Caros jovens – disse Bento XVI – não se pode viver sem esperar. A experiência mostra que todas as coisas, e a nossa própria vida, estão em risco, podem desabar por qualquer motivo, a qualquer momento. É normal: tudo o que é humano, e portanto inclusive a esperança, não tem fundamento em si mesmo, mas necessita de uma 'rocha' à qual ancorar-se. Somente em Deus a esperança se torna segura e confiável. Ou melhor, somente Deus, que em Jesus Cristo nos revelou a plenitude do seu amor, pode ser a nossa esperança inabalável."

Todavia, o Papa adverte os jovens de que Jesus não quer os seus discípulos encenem um papel, talvez o da esperança. Ele quer que as novas gerações "sejam" esperança, e poderão sê-lo somente se permanecerem unidas a Ele. Esta é a herança que João Paulo II nos deixou.

"A nossa vontade de seguir Cristo é a mensagem que João Paulo II nos repete esta noite. Enquanto confiamos a sua alma à intercessão de Nossa Senhora, que sempre amou, esperamos que do Céu ele nunca deixe de nos acompanhar e de interceder por nós. Que ajude cada um de nós a viver, como ele fez, repetindo dia após dia, por meio de Maria, com plena confiança: Totus tuus (todo teu)" – concluiu o pontífice.

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