Convite é para que todos parem um minuto nesta quarta-feira, 8, rezem pela paz, escrevam em uma de suas mãos “paz” e compartilhem nas redes sociais
Da redação, com Vatican News
“A paz é possível, a paz é necessária, a paz é a principal responsabilidade de todos!”. Este é um dos muitos apelos de paz do Papa Francisco, neste caso pronunciado na bênção Urbi et Orbi de 17 de abril de 2022, domingo de Páscoa. A iniciativa “Um minuto pela paz”, promovida pelo Fórum Internacional de Ação Católica (FIAC), procura responder a todos eles.
Nesta quarta-feira, 8, às 13h, em todos os lugares do mundo – católicos, cristãos de diferentes confissões, crentes de diferentes religiões, homens e mulheres de boa vontade – são convidados a fazer uma pausa de um minuto e rezar juntos pela paz. Os pensamentos vão em particular para a Ucrânia, mas também para tantos lugares martirizados por conflitos ainda ativos e que, como o próprio Francisco pediu, não podem ser esquecidos.
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A Ação Católica Internacional propôs na América Latina, que inclui México, Guatemala, Nicarágua, Venezuela, Colômbia, Peru, Paraguai, Uruguai e Argentina, escrever a palavra “Paz” em sua mão, tirando uma foto e carregando-a para redes sociais, usando uma hashtag relacionada, como “Somos missão” ou “Semear esperança”.
“Precisamos ser instrumentos de paz”
O coordenador da Ação Católica Internacional, Rafael Angel Corso, comentou sobre a iniciativa:
“Este ano, queremos pedir ‘Dê uma mão para a paz’ – afirmou Rafael Corso – ofereço minha mão pela paz é um convite a cada um de nós para oferecer nossa mão pela paz. Demos nossas mãos pela paz, é uma necessidade imperativa. É um gesto que, neste momento, nos convida a pensar e compartilhar em solidariedade com a dor de tantos irmãos, na Ucrânia, na Terra Santa, na Palestina, em tantos lugares do mundo, que hoje estão sendo submetidos tanto à dor da guerra quanto à dor do autoritarismo, como Mianmar”.
O responsável pelo Fórum Internacional de Ação Católica recordou os flagelos à liberdade no continente africano e no continente americano. “Demos nossas mãos pela paz”, destacou ainda. “Precisamos ser instrumentos de paz para deter esta loucura que estamos vivenciando”, concluiu Rafael Corso.
Por fim afirmou: “Vamos unir nossas vozes, cada um de seu próprio lugar. Peçamos também às Nações Unidas, que trabalhem efetivamente na defesa da paz em cada um dos países onde as situações de violência estão sendo vividas”.