O Santo Padre, no domingo, 8, apelou às partes em conflito por um acordo que finalmente trará paz e estabilidade à nação sofredora
Da redação, Vatican News
Representantes do governo internacionalmente reconhecido da Líbia e do autoproclamado Exército Nacional da Líbia (LNA) de Khalifa Haftar fizeram este anúncio em um Fórum de Diálogo Político da Líbia patrocinado pelas Nações Unidas na Tunísia — diálogo estabelecido pela Conferência de Berlim e endossado pelo Conselho de Segurança da ONU.
Um novo roteiro aborda os problemas das pessoas deslocadas e as etapas necessárias para uma estrutura de governança unificada para dar início à reconciliação.
Antes do recente cessar-fogo, o conflito foi especialmente violento. A Líbia tem sido afetada pela guerra desde a derrubada e morte do ex-líder Muammar Gaddafi em 2011. Desde então, estima-se que cerca de 400 mil líbios foram deslocados.
Além disso, mais de 100 migrantes foram resgatados de um barco que naufragou na costa da Líbia, nesta quarta-feira, 11. Segundo relatos, um bebê de seis meses morreu a bordo de um navio de resgate logo depois que ele e sua mãe foram retirados da água.
Notícias Relacionadas
"Coragem", diz Papa em telefonema a cardeal que sofre com covid-19
Papa sobre educação: valorizar a pessoa e a Criação
Caso McCarrick: reações e considerações da igreja estadunidense
Em peregrinação: Papa abençoa imagem de Nossa Senhora da Medalha Milagrosa
Nomeado novo bispo para a diocese de Piracicaba (SP)
