Segundo pesquisa britânica

Mulheres que abortam têm risco maior de distúrbio emocional

A luta da Igreja Católica contra as práticas abortivas e a favor da vida do nascituro ganhou no início do mês de setembro um aliado de peso: um artigo realizado pela revista científica inglesa British Journal of Psychiatry, que faz um levantamento dos danos causados à saúde mental das mulheres que sofrem aborto. O artigo, intitulado "Aborto e Saúde Mental", tomou como base mais de 877 mil participantes, das quais mais de 163 mil haviam passado pelas experiência abortiva.

A pesquisa se desenvolveu da seguinte forma: as participantes foram divididas em dois grupos: um com mulheres que já haviam abortado e outro com mulheres que tinham tido uma gravidez desejada completa e uma gravidez indesejada completa. Comparando ambos os grupos, os pesquisadores constataram que as mulheres do primeiro grupo têm 81% a mais de chance de desenvolver distúrbios emocionais e que o risco aumenta quando quem sofre o aborto tem tendências suicidas ou faz uso de substâncias químicas.

Sobre os resultados mostrados no levantamento, a responsável pela pesquisa publicada na revista inglesa, a docente de Desenvolvimento Humano e da Família, da Bowling Green State University de Ohio, Estados Unidos, a Doutora Priscilla Coleman, afirmou que os riscos associados ao aborto "devem ser compartilhados com a opinião pública e levados ao conhecimento das mulheres antes que se submetam a tal procedimento".

 

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