Fiéis participaram da cerimônia de abertura dos festejos pelos 100 anos da fundação do Movimento de Schoenstatt, na Alemanha
Da redação, com colaboração de Angela Cabel
Cerca de 10 mil fiéis, de diversas partes do mundo, participaram da cerimônia de abertura dos festejos pelos 100 anos da fundação do Movimento de Schoenstatt, na Alemanha, neste sábado, 18. A Missa teve início às 10h (horário alemão) e foi presidida pelo cardeal Giovanni Lajolo, representante do Papa Francisco no Jubileu.
Fiéis participam de celebrações do centenário de Schoenstatt, na Alemanha / Foto: Angela Cabel
Uma vigília antecedeu as celebrações de hoje, durante toda a noite; os jovens se revezavam para participar e, segundo alguns deles, a celebração foi de muita emoção e entusiasmo, sobretudo, pela renovação da Aliança de Amor com Nossa Senhora. “Tem sido uma experiência alucinante e inesquecível”, testemunharam os jovens alemães.
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Também durante a vigília, os participantes rezaram a oração do movimento “Rumo ao Céu” que reflete as palavras do padre José Kentenich, no segundo documento de fundação. “O que de grande e valioso nos foi dado receber neste lugar sagrado, durante este período de tempo, está diretamente ligado à Mãe, Senhora e Rainha de Schoenstatt. Ela é o dom por excelência que no dia 18 de outubro de 1914 foi concedida de maneira especial à nossa família e através dela, de novo ao mundo. O que se fez a partir daqui é obra dela”.
Durante a manhã, os fiéis continuam assinando o documento de fundação “Nada sem Ti, nada sem nós”, como símbolo do seu compromisso de renovação da Aliança de Amor. O rolo de pergaminho permanecerá exposto até a Celebração da Renovação da Aliança de Amor que acontecerá as 16h30, quando será colocado no Altar do Santuário original.
Pergaminho recebe assinatura dos membros do Movimento de Schoenstatt / Foto: Angela Cabel
O dia 18 de outubro marca a data em que, há cem anos, o padre José Kentenich lançou aos jovens seminaristas que acompanhava, uma conferência que com o decorrer dos anos entrou na história do movimento como “Documento de Fundação”.
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