Para 2021

Vaticano comunica adiamento do 52º Congresso Eucarístico Internacional

O Congresso será realizado em Budapeste, em 2021, com o lema “Todas as minhas fontes estão em ti”

Da redação, com VaticanNews

O Papa, juntamente com o Pontifício Comitê para os Congressos Eucarísticos Internacionais e com o Episcopado Húngaro, decidiu adiar próximo encontro para setembro de 2021 / Foto: Bruno Marques – Canção Nova

O diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, Matteo Bruni, comunicou, na manhã desta quinta-feira, 23, que o Congresso Eucarístico Internacional programado para se realizar em setembro na Hungria foi transferido para 2021.

“Devido à atual situação sanitária e suas consequências nos deslocamentos e encontros de fiéis e peregrinos, o Santo Padre, juntamente com o Pontifício Comitê para os Congressos Eucarísticos Internacionais e com o Episcopado Húngaro, decidiu adiar, para setembro de 2021, o 52º Congresso Eucarístico Internacional, programado para se realizar em Budapeste no próximo setembro de 2020”, diz o comunicado.

Eram intensos os preparativos na Arquidiocese de Esztergom-Budapeste para acolher esta 52ª edição do Congresso, que tem por lema “Todas as minhas fontes estão em ti”.

Já em maio de 2019, a capital húngara havia recebido a visita de membros do Comitê Pontifício para os Congressos Eucarísticos Internacionais e Delegados Nacionais, oportunidade em que, além das reuniões com a Igreja local, também encontraram as autoridades húngaras, que expressaram sua alegria pela escolha da capital húngara como cidade anfitriã do evento internacional e asseguraram total apoio à realização do evento.

Em uma coletiva de imprensa na ocasião, o presidente do Pontifício Comitê para os Congressos Eucarísticos Internacionais, monsenhor Piero Marini, havia afirmado que “Budapeste é uma cidade que tem uma infraestrutura perfeita, com certeza não foi difícil escolher os locais do evento, chega a ser constrangedor a quantidade da oferta”.

Ao falar sobre as mensagens dos Congressos Eucarísticos, monsenhor Marini havia enfatizado que “a resposta cristã para um mundo cheio de desilusões, dor e guerra é a esperança; a figura de Jesus que veio para servir e não para ser servido. A cada domingo, podemos nos reunir em nossas igrejas, encontrar Cristo, formar uma comunidade, acolher a Palavra do Senhor, que ressoa na liturgia, repetir os gestos de Cristo. O cristianismo oferece a espiritualidade do serviço”.

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