Diocese de Apucarana

Romaria reúne mais de 15 mil fiéis em honra a Nossa Senhora de Lourdes

Nossa Senhora de Lourdes é celebrada em 11 de fevereiro; na diocese de Apucarana, a comemoração foi marcada previamente pela 4ª romaria em honra à sua padroeira

Da Redação, com Diocese de Apucarana

Fiéis recebem a imagem de Nossa Senhora de Lourdes / Foto: Reprodução – Diocese de Apucarana

Aproxima-se a Festa de Nossa Senhora de Lourdes, uma das mais conhecidas devoções marianas do mundo. Aqui no Brasil, ela é a padroeira da diocese de Apucarana, no Paraná, onde uma romaria realizada no último domingo, 5, reuniu mais de 15 mil fiéis. 

A romaria retornou com participação do público em 2023 após dois anos de pandemia. As vítimas da pandemia foram homenageadas na celebração. “Os padres tiveram essa ideia bonita de iniciarmos a 4ª romaria fazendo memória de todos os irmãos que morreram no tempo da pandemia. Esses nomes estavam colocados aos pés de Nossa Senhora, foi muito bonito, emocionante nos recordarmos, homenagearmos aqueles que partiram, para nós, na certeza da vida eterna”, explicou o bispo diocesano, Dom Carlos José de Oliveira.

Cada romeiro ganhou uma lembrança especial para levar para casa: uma capelinha com a oração da padroeira. Na peregrinação, os fiéis foram aspergidos com água benta originária diretamente de Lourdes, na França, onde a Virgem Maria apareceu.

Em 2024, a tradicional romaria já tem data marcada: será exatamente no dia 11 de fevereiro, que será um domingo. “Sem dúvida, Nossa Senhora, na sua mensagem de Lourdes atrai multidões seja lá em Lourdes, na França, seja em cada santuário a ela dedicado. (…) Nós temos o privilégio de sermos a única catedral do Brasil dedicada a Nossa Senhora de Lourdes. E ela, nossa mãe, nos atrai, ao seu coração cheio de amor e de carinho”, concluiu Dom Carlos José.

Nossa Senhora de Lourdes é a padroeira dos enfermos e, por isso, na sua festa é celebrado também o Dia Mundial do Doente. Para a data deste ano, o Papa Francisco publicou uma mensagem que tem como tema: “‘Trata bem dele!’ A compaixão como exercício sinodal de cura”. 

 

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