IGREJA NO BRASIL

Novos assessores das Comissões da CNBB se reúnem em Brasília

Encontro começa nesta segunda-feira, 14, e será concluído no domingo, 20; Objetivo é situar assessores para o quadriênio 2023-2027 quanto ao trabalho realizado pela entidade

Da Redação, com CNBB

Sede da CNBB em Brasília/DF / Foto: Luiz Lopes/Ascom CNBB

Começou nesta segunda-feira, 14, o encontro com o novo grupo de assessores das Comissões Episcopais da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). Eles se reunirão até o domingo, 20, na sede da entidade, em Brasília (DF). Os novos nomes que integram as Comissões para o quadriênio 2023-2027 foram definidos pelo Conselho Permanente em junho.

Esta é a primeira vez em que todos estarão juntos para realizar uma integração, com formações, visitas técnicas, momentos de espiritualidade e confraternização. Também nesta semana, entre os dias 16 e 17, o Conselho Episcopal Pastoral (Consep) estará reunido. Além dos bispos presidentes das Comissões Episcopais e da presidência da CNBB, são também convidados a participar o grupo de assessores das Comissões e representantes dos organismos e pastorais.

O subsecretário de pastoral da CNBB, padre Jânison de Sá, salientou que o encontro com os assessores da CNBB é importante para poder situá-los quanto às frentes de trabalho. “É necessário situá-los com relação à organização da Igreja do Brasil, da Conferência Episcopal, dos bispos, e fazer com que percebam questões importantes, como é o caso da evangelização”, apontou o padre.

Durante o encontro, o Grupo de Assessores também terá contato com questões internas da sede da CNBB, além de assuntos da organização pastoral e administrativa, conforme relatou o sacerdote: “Será uma semana muito rica de convivência, oração, uma jornada de retiro, espiritualidade, partilhas, estudo e principalmente neste caminho sinodal, no qual reafirmamos que queremos caminhar juntos”, frisou.

Por fim, o subsecretário reforçou que vê os novos assessores com muita esperança. “É um grupo jovem, capacitado, cheio de entusiasmo, de disponibilidade, de vontade de trabalhar, de colaborar com os bispos e com os presidentes das comissões”, sinalizou.

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