Balanço

Ano de 2020 marca oficialmente o centenário de São João Paulo II

Nascimento de Karol Wojtyła foi celebrado em várias partes do mundo no mês de maio; Comemorações continuam acontecendo

Vatican News

O mês de celebração oficial do centenário de nascimento de Karol Wojtyła foi maio, pelo seu nascimento no dia 18 do ano de 1920. As comemorações foram realizadas em várias partes do mundo e continuam em muitos países. Na Polônia, seu país natal, os bispos locais celebraram missas em Cracóvia, onde o santo foi arcebispo de 1964 a 1978; em Wadowice, onde nasceu; e em Kalwaria Zebrzydowska, onde se encontra o Santuário dos Padres Bernardini, visitado pelo futuro Pontífice em várias oportunidades.

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No Santuário São João Paulo II, em Cracóvia, o arcebispo emérito da cidade, cardeal Stanislaw Dziwisz, que também foi secretário particular do Pontífice, celebrou a missa. Na homilia, o purpurado definiu o saudoso Papa “um exemplo bonito e forte do ministério pastoral do bispo na Igreja”. A celebração eucarística foi seguida por um concerto em homenagem a Karol Wojtyła e contou com a presença dos bispos poloneses e do Núncio Apostólico no país, o arcebispo Salvatore Pennacchio.

Em Kalwaria Zebrzydowska, conhecida também como “a Jerusalém polonesa”, a Conferência Episcopal confiou a Igreja à proteção de Nossa Senhora nesta segunda-feira, 15. Os bispos recordaram que João Paulo II peregrinou muitas vezes ao santuário local: a primeira vez, por exemplo, foi acompanhado do pai, depois da morte da sua mãe.

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Os bispos poloneses celebraram uma missa na Basílica da Apresentação da Santíssima Virgem Maria em Wadowice, onde Karol Wojtyła foi batizado em 20 de junho de 1920. A cerimônia foi presidida pelo arcebispo Stanisław Gądecki, presidente da Conferência Episcopal Polonesa. Na homilia, o arcebispo disse:

“São João Paulo II foi um grande dom de Deus para a Polônia, a Europa, o mundo e a Igreja, e foi uma consciência para o mundo”. Do presidente dos bispos também veio a recordação do serviço prestado pelo Papa polonês, em toda a sua vida, “a Deus e ao homem: ele ensinou a viver e viveu como ensinou. Não só falava de oração, mas rezava realmente. Não só pedia para amar todos, mas amava todos e isso se percebia em cada palavra sua e em cada gesto seu.”

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