Nossa Senhora

Confira histórias de devoção à Mãe Aparecida

Olhos marejados. Sorrisos de alegria. Mãos que carregam velas, fotografias, roupas, rosários e uma infinidade de outros objetos que testemunham histórias de devoção, fé, amor, filiação maternal.

São muitas os milagres operados por intercessão de Nossa Senhora Aparecida. Neste 12 de Outubro, dia de sua memória litúrgica, conversar com os peregrinos que lotam os corredores do Santuário Nacional, em Aparecida (SP), é ouvir relatos de intervenções de Deus operadas por intercessão da Padroeira do Brasil.

A pequena Ana Júlia Aparecida tem apenas 7 anos. Desde o início, como revela o seu nome, a presença de Maria é constante. Ao nascer, foi diagnosticado que ela tinha "sopro" no coração. Com muita fé, sua mãe, Eliana Santos, trouxe a filha, então com apenas três meses, para a Festa da Padroeira de 2004.

"Disse para a Mãe que eu viria com a Ana Júlia todos os anos, até ela completar sete, se ela ficasse curada. Quando ela completou seis meses, o problema desapareceu", relata, emocionada.

A veste de anjo forma uma bela composição com o sorriso inocente e também devoto de Aparecida. Quando questionada sobre o que considera mais bonito em Maria, Ana Júlia é rápida na resposta. "Tudo", afirma, convicta. "Rezo pra Ela e agradeço porque me fez melhorar", testemunha a jovem.

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Conheça a história de Nossa Senhora Aparecida

Montagem sobre fotos / Wesley Almeida / CN
Dona Tereza Camila, de Cambuquira (MG), e as amigas Anelita e Julita, de Teófilo Otoni (MG)

Dona Tereza Camila, 76 anos, é natural de Cambuquira (MG). Após três anos "proibida" pelo médico de fazer viagens muito longas, ela não teve dúvidas: assim que teve liberação, fez as malas e acorreu para a Casa da Mãe.

"Agradeço por todas as graças. Também perdi meu marido e meu filho e é Nossa Senhora quem me dá muita força", conta.

Ela também conta que conversa todos os dias com a Mãe Aparecida, desse jeito mesmo, como quem conversa com a própria mãe. "Entrego tudo a ela, tenho muita fé".

As amigas Julita Souto Vieira e Anelita de Souza são de Teófilo Otoni (MG). Julita já vem ao Santuário há muitos anos, enquanto Anelita está na casa da Mãe pela segunda vez.

"Recebo graças o ano todo. Ser feliz já é a maior das graças", diz Julita. "Estou com o coração alegre, satisfeita por estar aqui. Sou muito devota e tudo que peço, recebo pelas mãos de Maria", acrescenta Anelita.

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