Francisco lembra o quão importante foi a morte de Cristo à humanidade, um exemplo para não desencorajar a humanidade
Da redação, com Boletim da Santa Sé
No Ângelus deste quarto domingo da Quaresma, o Papa Francisco lembrou os fiéis que a liturgia eucarística os convida à alegria, uma alegria que remete o amor de Deus à humanidade ― “que amou tanto o mundo que deu Seu filho unigênito para que não morra todo que Nele crer, mas que tenha vida eterna”, disse o Sucessor de Pedro.
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Mesmo quando a situação se mostra ruim e desesperadora, Deus intervém e oferece ao homem salvação e alegria. “Deus, de fato, não está separado do homem, mas entra na história da humanidade para animá-la com a sua graça e salvá-la. Somo chamados a escutar este anúncio, rejeitando a tentação de nos considerarmos seguros de nós mesmos e querer deixar de lado Deus”, advertiu Francisco.
A alegria de Deus não nos abandona, afirma o Papa ― e nutre. “Deus é conosco. ‘Alegra-te, Jerusalém’, diz o Senhor. Temos a grande esperança em Deus, rico em misericórdia, que veio para nos salvar. Como somos verdadeiros cristãos, temos esta alegria que cresce. Olhar no crucifixo e dizer: ‘Deus me ama’”, afirmou o Santa Padre.
Ao final deste Ângelus, o pontífice saudou a presença de todos presentes e da Comunidade Brasileira de Roma. “Por favor, não se esqueçam de rezar por mim”, finalizou o Papa Francisco.