EM CACHOEIRA PAULISTA

Batalha espiritual é tema de acampamento na Canção Nova

Começou nessa quinta-feira, 21, o acampamento ‘No combate da oração’. Até domingo, quem vier à Canção Nova vai poder viver momentos de oração e fortalecimento da fé.

Reportagem de Emerson Tersigni e Genilson Pacetti

Quinta-feira de adoração, um convite à oração, ainda mais diante do combate espiritual intensificado nos dias atuais. “A oração é como o Papa Francisco dizia. ‘A oração é o combustível da alma’. Porque sem oração é uma alma morta”, relembrou o peregrino de São Paulo (SP), Odílio Almeida.

“Está sendo muito importante porque coincidiu muito com aquilo que a gente tá vivendo, com aquilo que a gente tá experimentando nesses dias”, falou o peregrino de Taubaté (SP), Jefferson Silva.

“Nesse exato momento, nos ares tem anjos e demônios lutando pela nossa alma. Isso é algo real, concreto. E a maior artimanha do inimigo de Deus é exatamente essa. Ele quer passar despercebido. Então, quando as pessoas dizem: ‘Ah, o demônio não existe, isso é coisa para botar medo no povo não existe’.” É exatamente esse o trunfo dele, poder agir sem que ninguém se prepare contra ele”, apontou o missionário da Comunidade Canção Nova, Alexandre Oliveira.

‘Combatendo com as armas de Cristo’, tema deste acampamento e que também serve como lembrete: a oração é fonte de força e caminho para vitória em meio às batalhas espirituais e às dificuldades do cotidiano.

“Nós usamos as armas que Jesus já usou e assim nós temos a certeza da vitória nesse combate. Nenhum exército vai para uma guerra se tivesse no coração a certeza que perderia a guerra, não é verdade? E quando nós combatemos com as armas de Cristo, nós trazemos a vitória após o combate, após a guerra”, explicou, da Comunidade Bodas de Caná, padre Eduardo José. 

O acampamento só está no começo. Até domingo, uma programação intensa acompanha os peregrinos. Oração não vai faltar neste tempo especial. “Pretendo voltar renovado também. Renovado é assim ser uma nova pessoa, um novo homem também. É, enfim, um homem segundo a vontade de Deus”, concluiu Odílio.

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