A nomeação de Moreira Franco para ministro da Secretaria-Geral da Presidência reacendeu a discussão do foro privilegiado. Um estudo da Fundação Getúlio Vargas apontou que 68% das ações penais de quem tem foro acabam extintas. No Supremo Tribunal Federal a condenação só ocorreu em menos de um por cento dos casos.
Reportagem de Elisa Ventura e Rivelino Corrêa