Reunião

Igreja no Brasil pensa futuras ações após exortação “Querida Amazônia”

Primeira reunião de 2020 do Conselho Pastoral da CNBB também tem como temas centrais a 58ª Assembleia Geral e o Pacto Educativo Global

Da redação, com CNBB

/ Foto: CNBB

O Conselho Episcopal Pastoral (Consep) da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) realiza nesta terça-feira, 18, e nesta quarta-feira, 19, sua primeira reunião de 2020. Participam a presidência da CNBB, os presidentes e membros das doze comissões episcopais, assessores e representantes de organismos e pastorais.

Participante, o bispo auxiliar do Rio de Janeiro (RJ) e secretário-geral da CNBB, Dom Joel Portella Amado, revela que o encontro, que está sendo realizado em Brasília (DF), tem como temas centrais: a 58ª Assembleia Geral da CNBB, o encontro convocado pelo Papa Francisco “A Economia de Francisco”, o Pacto Educativo Global, o Motu Próprio “Vós Sois a Luz do Mundo” e a Exortação Apostólica “Querida Amazônia”.

Sobre o primeiro tema, Dom Joel conta que já está sendo organizada a  58ª Assembleia Geral do episcopado brasileiro que acontece de 22 a 30 de abril, em Aparecida (SP). De acordo com o bispo, na ocasião será aprofundado o texto do tema central do encontro que vai abordar a relação entre a Palavra de Deus e as comunidades eclesiais missionárias.

A Palavra de Deus se constitui um dos quatro pilares das Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil (DGAE 2019-2023) aprovadas na 57ª Assembleia Geral realizada em 2019, assim como a ideia das comunidades eclesiais missionária. As DGAE apontam o horizonte por onde a Igreja no Brasil caminhará nos próximos quatro anos.

O bispo comentou sobre a Exortação Apostólica “Querida Amazônia”, divulgada na última quarta-feira, 12. O segundo vice presidente da CNBB, Dom Mário Antônio da Silva, bispo de Roraima (RR), um dos padres sinodais, coordenará uma reflexão sobre os quatro grandes sonhos do Papa Francisco para o bioma. “Vamos discutir o que nos compete fazer agora como Igreja do Brasil, não apenas na Amazônia”, disse o secretário-geral.

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