Administrador ressalta que empreendedores vivem constante progresso em sua vida pessoal
André Prado*
O empreendedorismo e suas facetas
O empreendedorismo pode suscitar algumas definições, tais como: disposição para correr riscos, capacidade de idealização, gestão de negócios, inovação, criação de projetos, entre outras. Conforme a necessidade, um empreendedor geralmente é o primeiro que chega à empresa que fundou e é o último que vai embora ao final do expediente. Lamentavelmente, nem todo empresário é um bom empreendedor, motivo pelo qual o índice de mortalidade das empresas é relativamente alto no Brasil.
Um bom empreendedor é capaz de montar e desmontar operações com agilidade, atuar em negócios diversificados e capitalizar enquanto estes forem rentáveis. Desenvolve uma adequada visão sistêmica procurando entender e atuar em diversos processos das áreas da organização. Empenha-se na prospecção de novas oportunidades, fidelização de clientes, e, em alguns casos, até participa das contratações de talentos para ajudá-lo a gerir os negócios. Dedica-se principalmente à geração de lucros, pois a lucratividade é primordial para que uma empresa sobreviva ao longo dos anos arcando com suas despesas e pagando os salários de seus colaboradores para que estes também possam sustentar suas famílias.
Objetivos
Até mesmo as Organizações Não Governamentais (ONGs) ou empresas do Terceiro Setor, necessitam de recursos financeiros para atingirem os seus objetivos. Uma ONG para ajudar animais de rua, por exemplo, se não prospectar recursos monetários, como irá pagar os veterinários, remédios ou ração para manter os animais?
Pois é, a obtenção de lucro é primordial no mundo dos negócios. Porém, muitos associam o termo empreendedor exclusivamente aos proprietários de empreendimentos. Entretanto, na prática, este atributo não se relaciona apenas aos donos de empresas, afinal, um indivíduo pode ser empreendedor trabalhando para uma organização que o contratou ou até mesmo em sua vida pessoal.
Um profissional empreendedor é aquele que desenvolve suas atividades laborais cuidando da empresa em que atua como se fosse sua. Em outras palavras, este se preocupa e procura fazer o máximo para que a organização ou instituição em que trabalha prospere e venha a sobreviver ao longo dos anos. No entanto, é preciso haver equilíbrio nesta forma de pensar, pois alguns extrapolam a ponto de não aceitar ideias opostas, tornando-se arrogantes ao achar que somente eles sabem o que é melhor para administrar as organizações onde desenvolvem suas funções e atividades.
Vida Pessoal
Em relação aos empreendedores na vida pessoal, são pessoas que conseguem criar projetos e executá-los tornando-se bem sucedidos como seres humanos, desenvolvendo uma boa gestão de suas finanças e até mesmo na evolução espiritual, entre outras práticas. Em suma, são pessoas visionárias em constante progresso em variados segmentos, persistentes, com muita inteligência emocional para lidar com os percalços do cotidiano e possuem objetivos muito bem definidos em mente entre outras excelentes qualidades.
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*André Prado é Mestre em Educação com Menção em Gestão pela Universidad Politécnica Salesiana Ecuador, pós-graduado em Engenharia da Qualidade e bacharel em Administração de Empresas. Desenvolve atividades na Escola de Engenharia de Lorena da Universidade de São Paulo, Faculdade Canção Nova e Centro Universitário Teresa D´Ávila. Para conhecer mais sobre gestão visite o site: www.andreprado.com.br