Esporte

Brasil alcança melhor campanha da história nos Jogos Paralímpicos

Até agora, atletas brasileiros conquistaram um total de 71 medalhas; dessas, 22 são de ouro, 19 de prata e 30 de bronze

Da redação, com agências

Foto: Wesley Almeida – Canção Nova

Próximo do fim das Paralimpíadas de Tóquio, o Brasil já alcançou a melhor campanha da história do país na competição. Os atletas brasileiros conquistaram, até o momento, um total de 71 medalhas. Dessas, 22 são de ouro, 19 de prata e 30 de bronze.

As últimas medalhas conquistadas pelo país vieram por meio do atletismo, canoagem, voleibol sentado, futebol de 5, e parataekwondo.

Ricardo Gomes, classe T37, fez 22.62 e conquistou o terceiro lugar nos 200m do Atletismo. Fernando Rufino liderou a prova da canoa VL2 e garantiu o ouro. Esta foi a primeira colocação histórica na modalidade paraolímpica.

Ainda na canoagem o Brasil conquistou mais uma medalha. Giovane Vieira cruzou a chegada em segundo lugar e conquistou a prata na canoagem classe VL3.

As meninas do voleibol sentado venceram o Canadá por 3×1 na disputa da terceira colocação da categoria. Sendo assim, as atletas faturaram o bronze.

O futebol masculino de 5 conquistou seu pentacampeonato. O ouro foi ganho em partida contra a Argentina.

No atletismo foi dobradinha de medalhas. Na prova dos 200m T11, Thalita Simplício chegou com a chinesa, em 24s94, mas acabou ficando com a prata no desempate por milésimos, enquanto Jerusa Geber garantiu o bronze ao completar a prova em 25s19.

Débora Menezes levou a prata no parataekwondo em Tóquio.

O sábado foi de mais dobradinha no atletismo. Thomaz Moraes garantiu a prata e Petrucio Ferreira o bronze na prova dos 400m T47.

Polêmica

Este sábado, 4, foi marcado também por polêmica. Thiago Paulino, dono da 21° medalha de ouro do Brasil em Tóquio perdeu a colocação. O atleta recebeu a medalha de bronze na prova do arremesso de peso da classe F57.

O Comitê Paralímpico Brasileiro entrou com recursos e todos eles foram negados. Segundo a instituição não houve nenhuma comprovação de que o atleta tenha cometido alguma infração. O arremesso de ouro foi validado pela arbitragem.

“Fica nosso protesto e indignação por essa decisão absurda”, manifestou o Comitê por meio de sua conta oficial no twitter.

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