Bispos reunidos em Aparecida (SP) darão continuidade ao processo de eleição dos novos presidentes das comissões da CNBB e discutirão novos temas
Da redação
Bispos chegam ao oitavo dia de trabalhos da 57ª Assembleia Geral da CNBB em Aparecida (SP) / Foto: Wesley Almeida – Canção Nova
A quarta-feira, 8, da 57ª Assembleia Geral (AG) da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) será direcionada à votação dos presidentes de oito Comissões Episcopais Pastorais. O dia será também dedicado à reflexão da Campanha para a Evangelização que a Igreja no Brasil realiza no tempo do advento, um processo de solidariedade que culmina em um gesto concreto, que é a coleta nas comunidades de todo o país.
O total do valor arrecadado durante a Campanha para a Evangelização será, de acordo com a CNBB, partilhado, solidariamente, entre as arquidioceses, dioceses, prelazias, os 18 regionais da CNBB e o secretariado-geral da CNBB.
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.: Cobertura da 57ª Assembleia Geral da CNBB
Os recursos devem apoiar inúmeras iniciativas da Igreja no Brasil como o serviço da evangelização, da dinamização das pastorais, na luta pela justiça social, nas experiências missionárias das Igrejas irmãs e na missão ad gentes. Outro assunto que os bispos aprofundarão neste oitavo dia da assembleia é o documento, que está em processo de elaboração, que trata das novas comunidades.
A manhã da AG foi iniciada com a Santa Missa, presidida por Dom Philip Dickmans, bispo de Miracema (TO).
Em seguida, no penúltimo “Meet Pointing”, o bispo referencial do Setor de Combate ao Tráfico Humano da CNBB, Dom José Luiz Ferreira, da diocese de Pesqueira (PE), e o coordenador do Projeto Caminhos de Solidariedade: Brasil & Venezuela, Dom Mário Antônio da Silva, bispo de Roraima, farão um momento de exposição da realidade, desafios e ações da Igreja no Brasil sobre o tema migração e refúgio.
Coletiva de Imprensa
Na tarde de hoje, a realidade dos povos indígenas no Brasil, as novas comunidades e a Campanha para a Evangelização serão os temas abordados na Coletiva de Imprensa, respectivamente, por Dom Roque Paloschi, arcebispo de Porto Velho/RO e presidente do Conselho Indigenista Missionário (CIMI), Dom João Inácio Müller, bispo da diocese de Lorena (SP) e Dom Gregório Paixão, bispo de Petrópolis (RJ).
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