Ministério da Saúde

Após atualização, mortes por Covid-19 no Brasil passam de 300 mil

Número de óbitos nas últimas 24 horas ficou em 2 mil

Da redação, com Agência Brasil

mortes por covid-19

Foto: Jonathan Borba via Unsplash

Mortes por Covid-19 no Brasil passam de 300 mil. A marca foi batida nesta quarta-feira, 24, de acordo com atualização do Ministério da Saúde.

O país havia marcado 200 mil óbitos há dois meses. De 100 mil mortos para 200 mil mortos, o espaço de tempo foi de cinco meses.

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Nas últimas 24 horas, 2.009 mil pessoas não resistiram à Covid-19. O total de vidas perdidas para a Covid-19 é de 300.685.

O número não inclui os óbitos ocorridos no Ceará, que alegou problemas técnicos para não enviar a atualização. Na terça-feira, 23, o número estava em 298.676.

Ainda há 3.446 mortes por Covid-19 no Brasil em investigação por equipes de saúde. Isso porque há casos em que o diagnóstico sobre a causa só sai após o óbito do paciente.

Total de Casos

O total de novos casos registrados nas últimas 24 horas foi de 89.992. Com isso, a soma de pessoas atingidas pela doença desde o início da pandemia alcançou 12.220.011.  Até terça-feira, o total de pessoas infectadas estava em 12.130.019.

Recuperados e casos ativos

O número de pessoas recuperadas chegou a 10.689.646. O número de pacientes com casos ativos, em acompanhamento por equipes de saúde, ficou em 1.229.680.

Estados

O ranking de estados com mais mortes pela covid-19 é liderado por São Paulo, com 68.904 registros. Em seguida, aparecem Rio de Janeiro (35.373) e Minas Gerais (22.497). Depois, Rio Grande do Sul (17.748) e Paraná (14.454).

Já as unidades da federação com menos óbitos são Acre (1.210) e Amapá (1.253). Completam a lista, Roraima (1.301), Tocantins (1.860) e Sergipe (3.347).

Atualização

A atualização é elaborada a partir das informações levantadas pelas autoridades estaduais e locais de saúde sobre casos e mortes provocados pela covid-19.

Os dados em geral são mais baixos aos domingos e segundas-feiras. Isso, pela menor quantidade de trabalhadores para fazer os novos registros de casos e mortes.

Às terças-feiras, a tendência é dos dados serem maiores. Nesse dia o balanço recebe o acúmulo das informações não processadas no fim de semana.

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