Neste domingo, 25, a Arquidiocese de Salvador celebra o 1º aniversário de pastoreio de Dom Murilo Krieger, como arcebispo de Salvador e Primaz do Brasil. A Missa será às 9h, na Catedral Basílica, e deve reunir padres, diáconos, religiosos, consagrados e fiéis de vários organismos da Igreja local.
A celebração seguirá o ritual tradicional e os leigos e religiosos participarão das procissões e leituras. No final, o padre Tadeu Xavier, pároco de Nossa Senhora da Saúde, saudará o arcebispo em nome do clero.
Dom Murilo tomou posse em Salvador no dia 25 de março de 2011 e desde então tem se dedicado a conhecer e participar da realidade local. Neste primeiro ano, a Arquidiocese viu a beatificação de Irmã Dulce e a chegada de dois novos bispos auxiliares – Dom Gilson Andrade da Silva, em outubro de 2011, e o padre Giovanni Crippa, recentemente.
Ainda no ano passado, Dom Murilo recebeu a visita dos ícones da Jornada Mundial da Juventude e no mês de dezembro animou a campanha para que os presépios estivessem mais presentes no Natal das famílias. Já em 2012, no mês de fevereiro, o arcebispo fez a intermediação das negociações da greve da polícia militar.
No universo da Igreja local, Dom Murilo fez algumas adequações na organização das paróquias. Criou e nomeou o Conselho Presbiteral que junto com o arcebispo trabalha na condução da Arquidiocese e deu nova configuração ao mapa das foranias.
“Depois de ouvir muitos sacerdotes, procurei simplificar a organização pastoral com a diminuição do número de reuniões e a tentativa de dar maior eficácia às que acontecerem”, conta Dom Murilo.
Apesar da série de eventos e intervenção na vida da comunidade, um ano não foi suficiente para conhecer toda a realidade da Arquidiocese. “Como a Arquidiocese tem uma grande população, um significativo número de paróquias e inúmeras frentes de ação pastoral, senti que o tempo foi insuficiente para conhecer tudo. Mesmo assim, todo mundo me pressiona para visitar tal lugar, para conhecer tal trabalho ou para fazer isso ou aquilo quanto antes possível. Isso é positivo: todo mundo quer mostrar o que faz e onde vive, para trabalhar em unidade com seu bispo”, avalia Dom Murilo.
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