Um médico da Carolina do Norte salvou a vida de uma bebê cuja mãe -uma jovem grávida de sete meses- iniciou um aborto com um medicamento abortivo .
O doutor Matthew Harrison nunca imaginou um caso como este. O médico, que é assessor da organização pró-vida Priests for Life, recebeu em seu consultório à angustiada jovem de 20 anos chamada Ashley. Ela temia pela vida de seu bebê porque dois dias atrás tinha tomado uma pílula para interromper a gravidez em uma clínica de abortos, mas tinha mudado de opinião sobre o aborto e queria saber se era possível salvar o bebê.
Ashley explicou ao médico que seu noivo a pressionou para que abortasse. Mas depois de consumir a droga abortiva, se arrependeu. Sua mãe a ajudou e ligou para um centro de ajuda à mulher grávida sendo atendida pelo Dr. Harrison.
Depois de escutar o testemunho da jovem, o médico se desculpou, foi a outra sala e rezou. Consultou um grande número de referências médicas e decidiu dar a Ashley um tratamento de progesterona. Pensou que possivelmente uma dose extra de progesterona permitiria anular os efeitos do aborto .
Esta tentativa não estava isenta de riscos, sobre os quais Ashley foi claramente informada. Ela sabia que seu bebê podia estar agonizando e informou que era possível que esta tentativa só prolongasse o processo da morte, trouxesse complicações adicionais ao bebê ou a ela mesma.
Ashley assinou o consentimento dizendo: "Seja o que seja que passe está nas mãos de Deus, simplesmente rezo para que meu bebê esteja bem".
Recebeu a injeção e sangrou durante todo o fim de semana seguinte. A hemorragia parou e com um tratamento contínuo à base de progesterona o Dr. Harrison conseguiu que o gravidez seguisse seu curso.
Depois de meses, Harrison e seu sócio, o Dr. Daniel L. Holland, assistiram ao nascimento de uma bebê completamente sã que recebeu o nome de Kaylie.