Foram eleitos 13 novos membros no organismo instituído pelo Papa Francisco em 24 de fevereiro de 2014. O Conselho tem como objetivo uma gestão financeira e administrativa ética e eficiente
Da Redação, com Boletim da Santa Sé
O Papa Francisco incluiu, nesta quinta-feira, 6, o Cardeal Odilo Pedro Scherer, arcebispo metropolitano de São Paulo, entre os Membros do Conselho para a Economia. A nomeação foi divulgada por meio do Boletim da Sala de Imprensa da Santa Sé.
Foram nomeados também para o Conselho para a Economia os Excelentíssimos Senhores Cardeais: Péter Erdő, arcebispo de Esztergom-Budapeste (Hungria); Gérald Cyprien Lacroix, arcebispo de Québec (Canadá); Joseph William Tobin, arcebispo de Newark (EUA); Anders Arborelius, bispo de Estocolmo (Suécia); e Giuseppe Petrocchi, arcebispo de Aquila (Itália); e os Ilustríssimos Senhores e Senhoras: Dra. Charlotte Kreuter-Kirchhof, Dra. Eva Castillo Sanz, Dra. Leslie Jane Ferrar, Dra. Marija Kolak, Dr. Alberto Minali, Dra. María Concepción Osákar Garaicoechea, e a Dra. Ruth Maria Kelly.
Portanto, foram eleitos 13 novos membros no organismo instituído pelo Papa Francisco em 24 de fevereiro de 2014, com a Carta Apostólica Fidelis dispensator et prudens, com a tarefa de supervisionar a gestão econômica e as estruturas e atividades administrativas e financeiras dos Dicastérios da Cúria Romana, das Instituições ligadas à Santa Sé e do Estado da Cidade do Vaticano.
O Conselho, atualmente, é composto por quinze membros, dos quais oito são escolhidos entre cardeais e bispos, de modo a refletir a universalidade da Igreja, e sete são especialistas de várias nacionalidades, com competência financeira e profissionalismo reconhecido.
O arcebispo de Munique e Freising, na Alemanha, cardeal Reinhard Marx, permanece como coordenador do órgão. O arcebispo de Durban, na África do Sul, cardeal Wilfrid Foix Napier, também permanece como membro até completar 80 anos.
O Conselho para a Economia exerce suas funções à luz do Evangelho e de acordo com a Doutrina Social da Igreja. Ademais, atem-se às melhores práticas internacionalmente reconhecidas em matéria de administração pública, com o objetivo de uma gestão financeira e administrativa ética e eficiente.