Dom Petrini, bispo referencial da família no Brasil, explica quando o “fechamento” à vida deixa de ser pecado grave para se tornar paternidade responsável
André Cunha
Da Redação
A abertura à vida é considerada, pela Igreja, um aspecto fundamental e necessário no matrimônio. A terceira parte do documento de trabalho do Sínodo dos Bispos sobre a Família, apresentado no ano passado, aponta alguns dos desafios pastorais acerca deste tema.
A mentalidade atual que propõe o fechamento à vida entre os casais é um dos desafios enumerados. O noticias.cancaonova.com conversou com o presidente da Comissão Episcopal para a Vida e Família da CNBB, Dom João Carlos Petrini, que apontou dois fatores explicativos para esse tipo de pensamento antivida. Ouça:
Fechamento à vida x pecado grave
Dom Petrini também esclarece quando o “fechamento” à vida se torna um pecado grave e quando passa a ser uma forma de paternidade responsável, como referiu o Papa Francisco, recentemente. Entenda:
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Como motivar as famílias para geração de filhos?
Outro desafio apresentado pelo documento de trabalho do Sínodo dos Bispos sobre a Família é buscar meios para motivar os casais para terem filhos. Considerando o desinteresse por parte de muitas famílias contemporâneas pela vida, Dom Petrini sugere algumas dicas para incentivar os casais à abertura à vida. Ouça:
Os estudos realizados na Assembleia Sinodal serão retomados e aprofundados na 14ª Assembleia do Sínodo dos Bispos, que acontecerá de 4 a 25 de outubro de 2015, com o tema “A vocação e a missão da família na Igreja, no mundo contemporâneo”.
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