Seis meses de saudade

Repórter Canção Nova relembra a história de Monsenhor Jonas Abib

Repórter Canção Nova recordou os seis meses do falecimento de Monsenhor Jonas Abib, com registros e testemunhos de como tem sido esse tempo

Da Redação

Seis meses de saudade. Nesta segunda-feira, 12, recorda-se o falecimento do fundador da Comunidade Canção Nova, Monsenhor Jonas Abib. O programa Repórter Canção Nova deste domingo, 11, fez memória desses 180 dias de saudades e oração, consolidados em um legado vivo de comprometimento com a missão evangelizadora à qual membros e colaboradores são convidados a aderir.

Ao longo deste tempo, a Canção Nova prosseguiu com suas atividades motivada pela esperança da ressurreição. Pela primeira vez, a Comunidade elegeu uma presidência, que pelos próximos três anos, terá a missão de conduzir a ‘companhia de pesca’ fundada em 1978. Ordenações diaconais e sacerdotais também aconteceram, bem como as práticas devocionais marianas e a Divina Misericórdia.

Homem de Deus, fundador e mestre espiritual: um carisma que permanece vivo em uma eterna jornada de Fé e Esperança, ecoado pela materna proteção da Virgem Auxiliadora. Em Lavrinhas, local onde o então menino Jonas Abib viveu parte da vida, consagrados e pré-discípulos realizam, a cada dia, uma profunda experiência mariana.

Outra novidade deste novo tempo foi a eleição da nova reitoria do Santuário do Pai das Misericórdias. Padre João Gualberto e Padre Ricardo Rodolfo Silva terão, igualmente, o desafio de proporcionar a experiência misericordiosa do Pai aos peregrinos que de perto ou de longe visitam a Chácara de Santa Cruz, em Cachoeira Paulista.

O programa também conta com a série ‘Meu Amigo, Padre Jonas’, na qual o cofundador Wellington Jardim (Eto) fala das recordações com Monsenhor e das experiências de longa data proporcionadas a partir do companheirismo missionário.

O Repórter Canção Nova teve a apresentação de Nubia Freire, produção de Elaine Santos, reportagens de Emerson Tersigni e Fernanda Ribeiro, edição de Ederson Vaz e imagens de Ederaldo Paulini, Messias Junqueira e Genilson Pacetti.

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