Os repórteres Emerson Tersigni, Ederaldo Paulini e Messias Junqueira visitaram três cidades para conhecer detalhes dos mosteiros – ambientes propícios para orar e silenciar
Vida em clausura: oração, silêncio e escondimento. Elementos que permitem monges e monjas espalhados pelo Brasil a prática do “fechar-se para o mundo e abrir-se para Deus”. O Repórter Canção Nova deste domingo (18) apresenta a rotina e curiosidades de três mosteiros brasileiros – considerados pulmões da Igreja e celeiro de vocações contemplativas.
Em Campos do Jordão – cidade mais alta do Brasil – vivem há quase seis décadas as monjas beneditinas, cuja congregação pertence à Ordem de São Bento, fundada pelo mesmo Abade no Século VI. Ao longo do dia, se reúnem sete vezes na capela do mosteiro, considerada ‘Basílica Abacial’, dedicada solenemente em honra à Deus pela intercessão da Mãe da Ternura.
Já em Mogi das Cruzes, está presente a Ordem Camaldolense. Em mosteiros vizinhos, homens e mulheres são acolhidos para a vivência monástica. A congregação, fundada por São Romualdo, foi responsável por evangelizar as mulheres de sua época, e contribui até os dias atuais, com a presença feminina neste estilo de vida. Nossa reportagem conheceu a história de uma doutora em nutrição pela Universidade de Cambridge que sentiu o chamado para esta vocação.
E em Tremembé, no Vale do Paraíba, a Madre Carminha de Tremembé – hoje, venerável da Igreja – fundou o Carmelo da Santa Face e Pio XII, local que atrai vocações de todas as idades em busca de formar um belo jardim à Deus. Uma das religiosas teve o chamado monástico fortalecido graças a uma reportagem exibida em 2012 pela TV Canção Nova.
O Repórter Canção Nova teve a apresentação de Nubia Freire, imagens de Ederaldo Paulini e Messias Junqueira, produção de Rodrigo Fernandes, reportagem de Emerson Tersigni, direção de Adilson Sabará e edição de Luiz Carlos dos Santos.