1º de maio

Trabalhadores cristãos defendem direitos em meio a crise

O Movimento denuncia a intenção de combater a crise com a redução dos salários e dos direitos trabalhistas

Rádio Vaticano

O Movimento Mundial de Trabalhadores Cristãos (MMTC) divulgou sua mensagem por ocasião do Dia do Trabalho, celebrado em 1º de maio.

No texto, o Movimento fala da crise financeira mundial e denuncia o “projeto” de combatê-la com a redução dos salários e dos direitos trabalhistas.

“Em todo o mundo, o capital tem um projeto claro para sair da crise: diminuir os preços de matérias-primas e reduzir os salários e direitos dos trabalhadores a fim de garantir o aumento da sua taxa de lucro”, refere o documento.

Para os responsáveis da organização, a opção por esta saída da crise “debita todos os sacrifícios e perdas na conta dos trabalhadores”.

Por sua vez, o Movimento recorda que o trabalho é um “direito humano”, e reforça os direitos fundamentais como “terra, teto, trabalho, salário, saúde e educação”. A crise econômica, prossegue a mensagem, desdobra-se em outras crises, como a ambiental e a “crise de valores” e acirra a crise social.

A nota recorda ainda situações como a crise dos migrantes, deslocados e refugiados, o trabalho escravo, o tráfico de pessoas e a exploração infantil, bem como o “grave acontecimento” das perseguições religiosas contra cristãos.

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