Temos alternativa ao aborto para mulheres em crise de gravidez, anuncia entidade argentina
A organização argentina de defesa da vida GRAVIDA, emitiu esta semana um comunicado para recordar que, ante a publicidade que recebem as campanhas para legalizar o aborto, ela vem oferecendo uma alternativa para as mulheres em crise de gravidez há 17 anos.
"Enquanto novos casos de profunda dor são apresentadas ante a opinião pública a modo de acender o debate sobre o aborto como 'solução' ao sofrimento que padecem muitas mulheres grávidas", diz o comunicado do GRAVIDA, "a ajuda ante estas situações cresce e se faz cada vez mais efetiva em diferentes comunidades do país, com um claro e contundente testemunho de que as 'soluções de ajuda à vida são possíveis' tanto para a mãe como para a criança em gestação".
GRAVIDA é uma instituição eclesiástica dedicada à assistência de mães em conflito, que defende a vida do momento da concepção, ante qualquer circunstância e, acima de tudo, frente à opção do aborto.
Mediante um programa de formação que capacita voluntários e reúnem equipes profissionais multidisciplinares, a entidade veio crescendo "com a aprovação, o apoio e sob a orientação de seus pastores, bispos e sacerdotes".
Desde sua sede central na cidade de São Pedro, na província de Buenos Aires, onde acontecem diferentes programas de atenção e formação para o fortalecimento da maternidade e o cuidado da vida da criança do seio materno, GRAVIDA se estendendo às cidades de Santa Fe, Rosario, Venado Tuerto, Paraná, Diamante, Buenos Aires, San Isidro, San Pedro, Ramallo, San Nicolás, Pergamino, Arrecifes, Colón, San Carlos de Bariloche, San Miguel de Tucumán, San Fernando del Valle de Catamarca e La Plata.
Em cada local se assiste e acompanha mães grávidas com diferentes deficiências ou com problemáticas de alta complexidade sócio-familiar, ao mesmo tempo em que se promove e estimula sua valorização pessoal e sua capacidade de amar, para um cuidado responsável por suas próprias vidas e a de seus filhos.
Assim, de 109 mães atendidas nas oficinas de gestação, 46% chegaram pensando em não ter seu bebê, entretanto "todas continuaram adiante com sua gravidez e hoje são agentes multiplicadoras para cuidar da vida e aprender a serem mamães", explica GRAVIDA.
Mais informação: gravidacentral@redsp.com.ar